Há alguns meses atrás o Banco Central do Brasil anunciou que criaria o real digital feito em tecnologia blockchain.

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E essa semana foram emitidos os primeiros reais digitais em uma rede de testes.

A moeda digital está na mesma lista das CBDC (Central Banks Digital Currencies) ou moeda digital dos bancos centrais.

Diferente do Bitcoin (BTC) e do Ethereum (ETH), o Real digital não terá uma flutuação de cotação, seu valor será fixo e seguindo a cotação do real.

Basicamente ele será a mesma coisa do que o papel moeda que conhecemos nos dias de hoje, só que em um ambiente de blockchain, o que levaria a população a ter o mesmo ambiente que temos no mundo das criptomoedas hoje.

A diferença é que essa rede é 100% centralizada e controlada pelo governo.

Alguns países já começaram seus projetos, assim como o Brasil, casos como China, Japão e Nigéria.

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As CBDCs ainda estão sendo estudadas e a implementação com o mundo real ainda é ponto de atenção.

Países como Estados Unidos e Suíça, mesmo sem se opor a nova tecnologia, falam com muita cautela e buscam o melhor modo de implementar a tecnologia.

O fato é que o Brasil já deu um enorme passo em direção à adoção de novas tecnologias com o Pix, por exemplo.

No entanto, esse movimento tem preocupado de certa forma os bancos, já que a custódia do dinheiro não será feita pelos bancos e sim na própria wallet da pessoa e isso tiraria do jogo um dos negócios mais rentáveis do mundo, o sistema bancário.

Por outro lado, isso acrescentaria um risco de segurança com as wallets nos celulares por exemplo, e é isso que diretores de associações bancárias alegam quanto a essa implementação.

E sem contar o fato de que uma moeda estatal aumentaria a vigilância sobre as movimentações, mas nada que já não aconteça.

A verdade é que é uma questão de tempo para que isso aconteça e os países criem redes interligadas de câmbio entre moedas.

O futuro já está sendo construído em blockchain seja centralizado ou descentralizado.

Não sabemos para onde vão as criptomoedas, ainda que eu acredite que elas tenham vindo para ficar, mas o que já sabemos é que o blockchain é a grande tecnologia disruptiva, a vencedora até aqui nessa história toda.

Investir em cripto requer cuidados, critérios de seleção coerentes e dosagem de risco. Por isso, acompanhamos de perto nossos clientes da GuiaInvest Wealth que querem explorar esse mundo.

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