O Bitcoin (BTC) é a principal e maior criptomoeda do mundo. Assim como sua cotação, sua popularidade vem aumentando, sendo inclusive denominada como a moeda do futuro.

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Um dos melhores investimentos de 2020, o bitcoin está em evidência ao continuar acumulando altas e ter conquistado a confiança dos investidores institucionais.

Quem investiu nas criptomoedas ao longo do ano passado teve motivos para comemorar.

Em 2020 o bitcoin registrou ganhos de 300% enquanto o Ibovespa fechou o ano com alta de 3%.

Apesar da alta volatilidade, o preço do bitcoin vem crescendo constantemente e já é o triplo do registrado em três meses, quando, em meados de dezembro, valia US$ 20 mil (R$ 111 mil).

No sábado (13 de março) a criptomoeda mais famosa no mundo bateu um novo recorde ao alcançar a marca de US$ 60 mil pela primeira vez, o equivalente a R$ 333 mil.

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Quem vê a recente alta do Bitcoin nem imagina que ele começou valendo muito pouco. Na verdade, cada moeda valia exatamente US$ 0,00 em seu primeiro ano de existência.

O primeiro aumento de preço ocorreu em 2010, quando um Bitcoin saltou de cerca de US$ 0,0008 para o valor máximo de US$ 0,39.

A moeda virtual que ficou conhecida pela rápida valorização também se destaca pelo seu potencial de controvérsia.

Ela divide o mercado entre aqueles que acham uma alternativa como reserva de valor e aqueles que acreditam que é uma bolha prestes a explodir.

Sem dúvidas é um ativo mais arriscado que investir na Bolsa de Valores.

Será que vale a pena investir em Bitcoin? Ou ainda vale a pena depois de toda essa alta?

Leia até o final e saiba o que é Bitcoin e tudo sobre a principal criptomoeda do mercado.

O que é bitcoin?

O Bitcoin é a primeira e principal moeda digital usada como alternativa para transações comerciais eletrônicas e, principalmente, como reserva de valor.

A grande diferença para qualquer outro tipo de dinheiro é que ela não existe fisicamente, nem é impressa por governos ou bancos tradicionais.

O bitcoin é um arquivo digital criado por um processo computacional complexo conhecido como "mining" (mineração).

Todas as moedas e transações feitas com elas ficam registradas na rede, em um espaço conhecido como "blockchain", uma espécie de banco de dados que usa criptografia para registrar as transações.

O Bitcoin surgiu com a ideia de substituir o dinheiro físico e tirar a necessidade de intermediação dos bancos nas operações financeiras.

Ele foi criado pelo misterioso Satoshi Nakamoto, que nunca apareceu publicamente. Por isso, não se sabe ao certo se é realmente uma pessoa ou um grupo de programadores.

Satoshi Nakamoto publicou o documento que tornou conhecido o conceito do bitcoin em 2008.

No ano seguinte, em 2009, aplicou o código e garimpou as primeiras moedas digitais.

Era o início do Bitcoin.

Assim como outras criptomoedas, o bitcoin tem seu preço determinado pela lei da oferta e demanda.

São os investidores que determinam quanto estão dispostos a pagar por ele. Por isso, é um ativo altamente volátil.

Em resumo as principais características do Bitcoin são:

  • Descentralizado;
  • Seguro;
  • Privado (preserva o anonimato dos donos);
  • Limitado (o código do Bitcoin permite a geração de apenas 21 milhões de moedas);
  • Global (o mundo todo compra, vende e usa Bitcoin 24 horas por dia, 7 dias por semana).

Como funciona o Bitcoin

O bitcoin é uma moeda digital 100% descentralizada, baseada em um sistema P2P (peer-to-peer).

Ao contrário do dinheiro convencional, que pode ser emitido pelos governos sempre que sentirem necessidade, o bitcoin é limitado.

Por essa característica de escassez, muitas vezes tem sido comparado ao ouro.

Seu código foi idealizado de forma que apenas 21 milhões de moedas possam ser produzidas. Atualmente estão em circulação cerca de 18,6 milhões bitcoins.

O Bitcoin é gerado em uma rede P2P que permite o compartilhamento de serviços e dados sem a necessidade de um servidor central.

As transações são validadas e registradas no blockchain, o que torna praticamente impossível falsificar um Bitcoin.

Por não haver nenhum lastro nem regulamentação por parte de bancos centrais, o Bitcoin é muito volátil.

Seu preço oscila e é definido pelos próprios participantes seguindo a lei da oferta e demanda.

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Bitcoin é seguro?

Assim como todo tipo de investimento, investir em bitcoin também apresenta riscos

Entretanto, por ser um ativo digital descentralizado, ausente de regulamentação e com grande volatilidade, o risco de perda do patrimônio investido pode ser maior.

Por isso, antes de escolher investir nessa moeda é importante conhecer seus riscos e ver se eles estão de acordo com seu perfil de investidor e objetivos.

Podemos separar 3 grupos de riscos das criptomoedas:

  • Risco de Sistema;
  • Risco de Usabilidade;
  • Risco de Mercado.

O primeiro risco dos bitcoins é tecnológico. Por ser 100% digital, qualquer cenário que crie algum embaraço na rede de segurança das criptomoedas pode colocar seu patrimônio em risco.

Porém, os especialistas estão confiantes que o blockchain é seguro e não sofre esse risco.

Se seu sistema é praticamente à prova de invasões, não podemos afirmar o mesmo do mercado de bitcoin.

Não há uma autoridade que dite as regras do mercado nem outro ativo que referencie seu preço.

Também não existe total segurança no armazenamento do seu bitcoin que está sujeito ao ataque de hackers roubando diretamente da sua carteira.

Portanto, o bitcoin entra na categoria de investimento de alto risco.

Riscos de sistema

O risco de sistema está relacionado com a tecnologia necessária para o funcionamento do sistema de bitcoins.

Se sua tecnologia for ameaçada, seja por bugs ou qualquer outra vulnerabilidade, todo o mercado do ativo é impactado.

Porém, este parece ser o menor problema dos bitcoins, uma vez que seu sistema está baseado na tecnologia blockchain.

O blockchain funciona como um livro de registros, armazenando todas as transações feitas no mundo inteiro, mostrando as quantias transferidas, quem transferiu para quem e qual o valor.

A cada nova transação, um novo código é gerado e adicionado ao código preexistente do bitcoin em uma rede mundial de computadores.

Essa ligação criptografada torna o sistema extremamente seguro. É praticamente impossível violar o Blockchain.

Para acessar as informações de um bloco, seria necessário decifrar todos os códigos de todos os computadores da rede ao mesmo tempo, o que seria praticamente impossível.

Além disso, para infiltrar nesse sistema, seria necessário um computador com uma potência superior à de todos os computadores que estão ligados nesse sistema.

Ou seja, seria uma capacidade inalcançável para os processadores existentes.

Riscos de usabilidade

As vulnerabilidades do mercado de criptomoedas começam a surgir quando há a interação com o seu usuário.

Por ser um ativo digital, toda vez que você compra um Bitcoin, essas moedas ficam automaticamente armazenadas virtualmente em uma espécie de carteira.

Essa carteira precisa ser um ambiente seguro, pois assim como qualquer outro arquivo que você armazena em seu computador, a carteira Bitcoin está exposta a ataques virtuais.

Portanto, o risco de usabilidade se refere ao risco do armazenamento dos bitcoins.

A primeira possibilidade é que haja um ataque hacker ao seu computador.

Dessa forma, outra pessoa começa a ter acesso a informações relevantes, como o endereço e a senha de sua carteira, por exemplo, e assim, conseguem roubar seu saldo.

Outra forma é o ataque virtual às corretoras que comercializam a moeda, chamadas de exchanges.

Infelizmente, essas plataformas de compra de moedas estão sob constante tentativas de invasões.

Alguns casos em que os usuários dessas empresas foram deixados de carteira vazia:

A exchange japonesa Coincheck sofreu a maior perda de criptomoeda da história em valor após o roubo de 500 milhões do token NEM, o que equivalia na época à R$ 1,6 bilhão.

Mas talvez o caso mais impactante foi o da Mt. Gox, que era a maior Exchange do mundo, responsável por 70% das transações de Bitcoin em 2013.

Foram roubados 850 mil BTC, o que, em valores da época, valiam cerca de US$ 450 milhões. O roubo está cercado de suspeitas de fraude da própria Mt. Gox.

A Bitfinex sofreu o segundo maior roubo de Bitcoin da história quando, em 2016, 120 mil BTC foram roubados, o equivalente a US$ 72 milhões.

A exchange Zaif confirmou o roubo do equivalente a US$ 60 milhões em 2018.

Foram roubados 5.966 bitcoin (BTC), além de quantias em Bitcoin Cash (BCH) e Monacoin (MONA).

Só para citar alguns.

Além dos ataques virtuais, o mercado de Bitcoin registra também outro tipo de fraude, os esquemas Ponzi, no qual golpistas se aproveitam da situação para roubar dinheiro dos participantes.

Riscos de mercado

O risco de mercado refere-se à volatilidade das criptomoedas.

Assim como acontece com os demais ativos de renda variável, a oscilação de preço do Bitcoin fica exposto aos movimentos de mercado.

Como o mercado de criptomoedas funciona 24 horas por dia e é descentralizado, não possuindo qualquer lastro com outro ativo, seu preço é estipulado unicamente a partir da lei da oferta e demanda.

Por isso, os Bitcoins e as outras criptomoedas estão expostos fortemente à especulação financeira.

Essa alta volatilidade pode fazer com que a cotação do Bitcoin tenha seu valor desvalorizado em milhares de dólares em poucas horas.

Na Bolsa de Valores, por exemplo, existe um mecanismo chamado Circuit Breaker, que protege os ativos da volatilidade excessiva. Coisa que não existe no Bitcoin.

De 2013 para cá, o bitcoin sofreu duas quedas que chegaram a aproximadamente 80% com tempo de recuperação superior aos mil dias.

Veja o gráfico das maiores perdas em relação ao pico anterior.

Gráfico das maiores quedas do Bitcoin
Gráfico das maiores quedas do Bitcoin. Fonte: XP Investimentos.

E o gráfico do tempo de recuperação:

Gráfico tempo recuperação das quedas do Bitcoin
Gráfico: tempo recuperação das quedas do Bitcoin. Fonte: XP Investimentos

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Como investir em Bitcoins de forma segura?

Para investir em bitcoin de forma segura é fundamental entender a dinâmica de funcionamento da moeda digital, saber qual o seu perfil de investidor e possuir uma carteira diversificada.

Em geral, a recomendação é que se a quantia de bitcoin não ultrapasse os 5% da fatia dos investimentos.

E que o horizonte de tempo do investimento seja longo o suficiente para reduzir as chances de precisar sair durante um período de baixa.

1. Conheça seu perfil

Se investir em bitcoin está nos seus planos, o primeiro passo é conhecer sua tolerância ao risco, uma vez que esse investimento é altamente volátil.

Para isso, faça o teste de perfil de investidor.

2. Estabeleça seu objetivo

Por que você quer investir em bitcoin?

Entender o motivo, o prazo que precisará resgatar o dinheiro e o quanto está disposto a aplicar é importante para uma boa alocação de ativos, sem comprometer seu patrimônio.

3.  Tenha uma carteira diversificada

A principal dica para deixar o investimento em Bitcoins um pouco mais seguro é a diversificação da carteira.

Aloque seu dinheiro em diferentes opções de investimento e deixe apenas uma pequena parte destinada às criptomoedas.

Histórico de cotações do Bitcoin

Quem investiu em Bitcoin nos últimos dez anos viu uma jornada de preços acidentada.

Além da volatilidade diária, houve períodos de grandes altas no preço da criptomoeda, resultando no geral, um potencial de valorização. Por outro lado, houve momentos de baixas acentuadas no preço do criptoativo.

A primeira dessas altas ocorreu em 2011 quando o preço do Bitcoin saltou de US$ 1 em abril daquele ano para um pico de US$ 32 em junho, um ganho de 3.200% em três curtos meses. 

Essa subida foi seguida por uma recessão acentuada nos mercados de criptografia com o preço do Bitcoin atingindo US$ 2 em novembro de 2011.

No ano seguinte houve uma melhora no preço que subiu de US$ 4,80 em maio para US$ 13,20 em agosto.        

O ano de 2013 foi decisivo para o preço do Bitcoin. A moeda digital começou o ano sendo negociada a US$ 13,40 e passou por duas bolhas de preços no mesmo ano. 

A primeira delas ocorreu quando o preço disparou para US$ 220 no início de abril de 2013, seguido por uma desaceleração igualmente rápida em com seu preço caindo para US$ 70 em meados de abril.

Outra alta e queda ocorreu no início de outubro, quando a criptomoeda era negociada a US$ 123,20. Em dezembro, já havia disparado para US$ 1.156,10, mas caiu para cerca de US$ 760 três dias depois. 

Os anos seguintes foram de queda no preço do Bitcoin, atingindo uma baixa de US$ 315 no início de 2015.

A próxima bolha de preços ocorreu em 2017 quando a criptomoeda oscilava em torno de US$ 1.000 no início daquele ano. 

Após um período de breve declínio, o preço registrou uma ascensão notável em março chegando aos US$ 20.089 em dezembro de 2017, colocando o Bitcoin no centro das atenções. 

Durante esse período o preço continuou oscilando bastante, como você pode ver no gráfico abaixo.

Preço do bitcoin nos últimos 5 anos

Somente em 2020, quando a economia fechou devido à pandemia de coronavírus, o preço do Bitcoin explodiu mais uma vez

A criptomoeda começou o ano em US$ 7.200, teve sua cotação caindo para US$ 5 mil em março, mas depois valorizou impressionantes 321%, levando o preço para perto dos US$ 30 mil.

Preço do Bitcoin em 2020

Demorou menos de um mês para que, no início de janeiro de 2021, o Bitcoin quebrasse seu recorde anterior de preço e ultrapassasse US$ 40.000.

Mesmo após intensa volatilidade e quedas em fevereiro e março, o preço do bitcoin (BTC) atingiu uma nova alta recorde no fim de semana do dia 13 de março,ultrapassando US$ 60 mil pela primeira vez. 

Preço do Bitcon no último ano

Atualmente, a rede do bitcoin tem valor de mercado de US$ 1 trilhão,  superando a soma de todas as empresas na B3.

Em termos internacionais, apenas quatro empresas dos Estados Unidos valem mais que o mercado de bitcoin: Apple (AAPL34), Amazon (AMZO34), Microsoft (MSFT34) e Google (GOGL34). 

Porém, o tempo de capitalização destas foi muito maior do que a do Bitcoin.

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Como comprar Bitcoin?

A operação de compra e venda de bitcoin e outras criptomoedas é feita de forma online.

Esse ativo permite a livre negociação entre seus usuários, no modelo conhecido como p2p ou, se preferir, por meio de por meio de plataformas específicas, também chamadas de exchanges.

Apesar dessas plataformas cobram taxas em troca do serviço de intermediação e liquidação, é a forma mais segura de negociação.

O primeiro passo para comprar bitcoin é abrir uma conta em uma plataforma confiável.

Depois, efetuar uma transferência (TED ou PIX) para sua conta na Exchange.

O próximo passo é acessar a plataforma com seu login e senha e emitir a ordem de compra ou venda de modo semelhante ao que é feito no home broker da bolsa de valores.

  1. Faça o cadastro em uma exchange;
  2. Transfira o dinheiro para sua conta da exchange;
  3. Utilize a plataforma da corretora para comprar seu bitcoin ou uma fração da criptomoeda;
  4. Armazene os bitcoins em algum sistema de carteira virtual.

Toda vez que você compra um bitcoin ou fração dele recebe um endereço de Bitcoin (uma série de até 34 letras e números) que endereço funciona como uma espécie de caixa postal através da qual as moedas são enviadas.

Não há um registro dos endereços além desse número, o que permite que usuários protejam seu anonimato.

Por ser um ativo digital, é preciso armazenar esses endereços em carteiras virtuais.

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Qual o valor mínimo para investir em bitcoin?

Não existe um valor mínimo para começar a investir em Bitcoins.

O Bitcoin pode ser comprado de forma fracionada em até a sua 8ª casa decimal.

A sua menor fração (0,00000001btc) é chamada de Satoshi, em homenagem ao criador do Bitcoin, Satoshi Nakamoto.

No entanto, cada corretora especializada em criptomoedas costuma definir um valor mínimo para depósito e um valor mínimo para envio de uma ordem.

Em geral, esse valor costuma ficar em aproximadamente R$ 50. Por isso, verifique com a corretora antes.

O que posso comprar com bitcoin?

O bitcoin ainda não é uma moeda amplamente aceita. Nos dias de hoje ele é visto mais como uma reserva de valor.

Porém, já existem algumas lojas digitais e carteiras virtuais que aceitam pagamentos em bitcoins.

Ainda não são setores específicos e a maioria são instituições internacionais, mas a entrada do PayPal (PYPL34) promete expandir os usos do bitcoin no dia a dia.

A montadora de carros elétricos, Tesla (TSLA34), também já anunciou que planeja aceitar pagamentos em bitcoin no futuro.

Críticos e entusiastas do Bitcoin

O bitcoin é cercado de polêmicas, oscilações de valor, entusiastas e críticos.

Quem defende a criptomoeda diz que ainda há espaço para mais valorização e que o bitcoin é o novo ouro.

A valorização da moeda em 2020, em partes, pode ser explicada pela entrada de muitos investidores institucionais.

A Tesla, empresa de Elon Musk, fez um aporte de US$ 1,5 bilhão na moeda digital.

Para o bilionário, o bitcoin está "prestes" a ser mais amplamente aceito entre os investidores. Ele inclusive, já fez vários comentários a respeito da criptomoeda em seu perfil no Twitter.

A Square, empresa de pagamentos de Jack Dorsey, fundador do Twitter, também investiu cerca de US$ 50 milhões em bitcoin no último mês de outubro.

Foi no ano passado também que a empresa de pagamentos PayPal cumpriu a promessa antiga de aceitar transações com bitcoin e outras criptomoedas nos Estados Unidos.

Outra gigante, a Fidelity Investments anunciou também a criação de um fundo para investidores institucionais focado em ativos digitais.

Até o antigo crítico do bitcoin, Michael Saylor, se readmitiu e, na posição de CEO da MicroStrategy, montou uma posição de US$ 1,1 bilhão em bitcoins.

Até o fundador da Bridgewater Associates, Ray Dalio, disse que “o bitcoin é uma invenção e tanto" e seria uma alternativa "interessante" para a carteira dos investidores por ter características de escassez "semelhantes ao ouro".

Recentemente, a CVM aprovou a negociação na B3 do primeiro ETF de criptomoedas.

Outra parte teme que o Bitcoin esteja em uma bolha especulativa prestes a explodir, como frisa Michael Burry.

Para o banco Goldman Sachs, o bitcoin é um investimento ruim.

Mesma opinião que tem o megainvestidor Warren Buffett e seu parceiro de Berkshire, Charlie Munger.

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Vale a pena investir em Bitcoin?

Bitcoin é um investimento especulativo e altamente volátil. Se por um lado pode propiciar altos ganhos, as perdas podem ser na mesma proporção.

O que para um determinado tipo de investidor, isso é muito atraente, para outros não é admissível.

Portanto, há uma série de considerações que devem ser feitas antes de decidir investir. 

Se vale a pena, a resposta é a mesma para qualquer outro tipo de investimento: depende.

Escolher ou não investir em bitcoin dependerá de diversos fatores, como o seu perfil de investidor, quantidade de dinheiro disponível para investir, objetivo e tempo para manter o investimento.

Em geral, o investimento em bitcoin é recomendado para investidores que possuem apetite ao risco e que estejam familiarizados com volatilidade e que veem o investimento em um horizonte de tempo maior.

Ficou em dúvida?

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