O JPMorgan acaba de lançar um whitepaper sobre o metaverso, projetando que o mundo virtual emergente pode representar uma oportunidade de mercado anual de US$ 1 trilhão.

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A análise leva em consideração que os criadores aproveitam a tecnologia blockchain Web3 para comercializar seu trabalho de maneiras inovadoras.

Além disso, o banco de investimento construiu um lounge em Decentraland (MANA), um mundo virtual baseado no blockchain apelidado de “Onyx”.

O JPMorgan é uma das maiores instituições financeiras do mundo, com quase US$ 4 trilhões em ativos sob gestão (AUM).

Os diretores administrativos Christine Moy e Adit Gadgil afirmaram no whitepaper que várias tecnologias estão se fundindo e contribuindo para uma “nova era tecnológica”.

Para eles, o metaverso pode ser o catalisador que funda todas em uma “experiência imersiva integrada”.

De acordo com Moy e Gadgil, o metaverso pode representar uma oportunidade de negócios anual de US$ 1 trilhão porque quase certamente penetrará em todos os setores nos próximos anos.

“Quando você considera a economia do metaverso”, afirmaram, “há potencial em praticamente todos os segmentos de mercado”.

Adidas, Atari, Gap, Hulu, Nike, Walmart e Verizon foram listados pelo JPMorgan como os primeiros investidores na economia blockchain.

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JPMorgan Lança Campanha no Reino Virtual

O metaverso é um mundo virtual que engloba tecnologias de internet totalmente novas, incluindo reuniões virtuais, comércio e jogos online e moeda digital.

O Sandbox, Decentraland, Cryptovoxels e Somnium Space são atualmente os três principais mundos metaversos da Web3 que estão ganhando interesse.

O JPMorgan observou em seu whitepaper que o preço médio de um terreno em mundos virtuais está aumentando constantemente.

No segundo semestre de 2021, os custos de imóveis virtuais quase dobraram, passando de uma média de US$ 6 mil em junho para US$ 12 mil em dezembro.

De acordo com o banco com sede em Nova York, as atividades de negócios conduzidas em domínios virtuais, incluindo o desenvolvimento de propriedades virtuais, podem em breve ser paralelas às realizadas no mundo físico.

Hipotecas, contratos de aluguel e empréstimos podem se tornar realidade na estratosfera virtual nos próximos anos, de acordo com o JPMorgan.

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Comunidade no Metaverso

Socialmente, o avanço de experiências virtuais mais realistas permite que as pessoas formem comunidades em torno de crenças compartilhadas e se expressem de forma mais autêntica.

Ao usar a internet, já podemos acessar bens e serviços que antes estavam fora de alcance.

Apesar da previsão inicial do JPMorgan sobre o metaverso, ele não é o único grande player a notar o impulso crescente.

A Grayscale, uma empresa de gerenciamento de criptoativos, publicou uma estimativa semelhante em novembro, prevendo que o metaverso poderia ser um mercado de US$ 1 trilhão.

O Goldman Sachs também divulgou que o espaço vale vários trilhões de dólares.

Outros grandes players, como McDonald's e Samsung, também aceleraram seus esforços para imitar o Facebook (Meta) diante do hype.

O metaverso é o fio condutor que conecta esses elementos contrastantes em uma única experiência “cinemática”.

À medida que esse território simulado se expande, outros atores institucionais provavelmente se juntarão ao JPMorgan na esfera virtual.

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Fonte: Binance News