Em 1990 o Brasil se deparava com o famoso caso do confisco da poupança.
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Estima-se que naquela época foram confiscados mais de US$ 100 bilhões pelo Banco Central.
Essa medida foi tomada para controlar a inflação que obviamente não foi o caminho mais inteligente por parte do governo.
Para se ter ideia, com o confisco em vigor, as pessoas tinham um limite mensal que poderiam sacar no banco.
E o dinheiro confiscado seria devolvido parcelado em 12 vezes após 18 meses de confisco.
Você já imaginou nos dias de hoje não podendo sacar o seu dinheiro que está no banco ou na sua corretora?
Pois é, mas em alguns lugares do mundo isso acontece.
Na Rússia por exemplo isso aconteceu e na Ucrânia também, por conta da recente guerra.
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O que parece inadmissível se torna uma realidade, seja o governo que for. Ao assinar um documento de uma caneta, podemos ter esse tipo de situação.
Mas e qual seria a solução para isso?
A resposta está no mercado mais volátil e discriminado do mundo: o mercado de criptomoedas.
Para que você entenda, a tecnologia por trás do Bitcoin (BTC) e das demais criptos, a blockchain, permite a máxima segurança e descentralização.
Além das contas na corretora você pode ter uma carteira externa, e essa carteira só você tem a chave para acessar.
Essa carteira não pode ser bloqueada por nenhum banco ou governo, ou seja, o dinheiro é seu de verdade.
Muito tem se falado nos últimos meses que o mercado cripto vai a zero, que tudo vai virar pó, mas a verdade é que isso não vai acontecer.
Os fundamentos dos criptoativos teriam que ser abalados a um nível catastrófico.
A rede precisaria ser hackeada, os moradores desligarem todas as máquinas ou acontecer um apocalipse.
Cada vez mais o poder computacional do Bitcoin cresce, cada vez mais desenvolvedores começam a desenvolver programas para o Ethereum (ETH) e cada vez mais esse mercado está se consolidando.
Ainda vamos passar por um desafio de estrutura e regulamentação, mas isso já está sendo colocado no meio dessa equação.
Nem todas as criptomoedas tem fundamentos para se recuperar, isso é uma verdade.
Por isso, na nossa carteira de criptoativos recomendados, prezamos por criptos bem fundamentados, que tenham alguma solução relevante a oferecer.
Quando Satoshi Nakamoto criou o Bitcoin a ideia era garantir que as pessoas tivessem acesso a um sistema financeiro justo, sem a interferência de bancos e governos.
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Com essa queda das criptos, já vimos protocolos DeFi quebrarem, corretoras travarem seus saques e tudo isso por falta de liquidez.
Pelo bem do seu patrimônio, pense em ter uma carteira externa ou diversificar suas criptos em corretoras diferentes.
Mas prefira a primeira opção!
A regra do jogo agora é sobreviver ao bear market e começar a se consolidar para o próximo ciclo de alta.
As criptomoedas vieram para ficar, gostemos ou não.
E tem uma frase no mundo cripto que precisamos sempre lembrar: “Not your keys, not your coins”. Ou seja: Sem suas chaves, sem suas moedas.
A única forma 100% segura de que as criptos são suas é tendo uma carteira externa.
É isso que sugerimos para todos os assinantes do Canal GuiaInvest Crypto.
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