O Tesouro Direto teve emissão líquida de 848,9 milhões em dezembro, resultado de R$ 3,23 bilhões em operações de investimento e R$ 2,38 bilhões em operações de resgate.
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Os números foram divulgados na tarde desta segunda-feira (29) pela Secretaria do Tesouro Nacional. Com o resultado, a emissão líquida de 2023 ficou em R$ 10,93 bilhões.
O estoque do programa atingiu R$ 128,2 bilhões no ano passado, crescimento de 22% na comparação com dezembro de 2022. O total de vendas subiu 9,9%, para R$ 46,6 bilhões. O valor médio das 7,14 milhões de operações de investimento no ano foi de R$ 6.522,38.
Em dezembro, a média das operações de investimento foi menor, de R$ 5.376,50. As aplicações de R$ 1 mil foram maioria e representaram 63,2% das operações no período.
O título mais demandado pelos investidores em dezembro foi o Tesouro Selic, com 70,3% das vendas. Em seguida, aparecem os títulos indexados à inflação (Tesouro IPCA+, Tesouro Educa+ e Tesouro RendA+), com participação de 20,7% e os prefixados, com 9% das vendas.
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Os prazos preferidos dos investidores foram intermediários, com vencimento entre cinco e 10 anos, concentrando 53,5% dos investimentos.
Aplicações em papéis com vencimento entre um e cinco anos corresponderam a 33,8% do total, enquanto os de longo prazo, acima de 10 anos, concentraram 12,7% dos investimentos.
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Em 2023, 4,43 milhões de investidores se cadastraram no Tesouro Direto. Com isto, o total de cadastrados chegou a 26,91 milhões.
O total de investidores ativos no programa – com saldo aplicado atualmente – atingiu a marca de 2,47 milhões, com aumento de 35.780 investidores em dezembro.
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