
Minerar criptomoedas, de forma resumida, é emprestar seu computador para verificar a autenticidade de todas as transações na rede.
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Você emprega poder de processamento, gasta energia e recebe uma recompensa em Bitcoin como incentivo econômico.
As transações são organizadas em um conjunto, conhecido como bloco.
A cada 10 minutos, um novo bloco é verificado por mineradores através de um processo de competição. Existe uma corrida para verificar esse bloco.
Quem vence, ganha a recompensa em Bitcoins. A mineração de criptomoeda é a fundação de todo o sistema blockchain.
Sem ela, não existiria segurança nas transações, o que comprometeria a confiança de toda a rede.
Afinal, sem verificação o sistema estaria suscetível à fraudes e não seria muito diferente de uma moeda de World of Warcraft.
O mais interessante é o conceito econômico por trás disso.
Ninguém minera criptoativos por benevolência, todos querem minerar a maior quantidade de maneira mais eficiente possível.
Isso causou uma grande evolução nos equipamentos de mineração. De laptops a supercomputadores
No começo, era possível minerar Bitcoin em um simples laptop com um Pentium 4 ou qualquer processador com mais de dois núcleos.
Apenas curiosos e criptógrafos conseguiram minerar nos primeiros meses.
O programa era um pouco inacessível para quem não entendia programação.
Minerar Bitcoin era para hobbystas, pois era difícil ganhar um dinheiro relevante para se viver exclusivamente disso.
No entanto, o preço do Bitcoin foi subindo e atraindo mais pessoas interessadas, aumentando a competição da atividade.
Com isso, algumas pessoas usavam computadores um pouco mais potentes.
Depois de usar processadores de computadores, os mineradores começaram a utilizar GPUs, ou Placas de Vídeo para minerar.
Existe uma razão para isso: GPU é melhor para processar dados do que um processador de computador.
A partir daí, o que era hobby ou “brincadeira”, passou a virar coisa séria.
Em 2013, o Bitcoin começaria um dos maiores ciclos de valorização de toda sua história.
Começou o ano cotado a US$ 12 e terminou 2013 cotado em US$ 933, com uma valorização de 6987%.
Essa corrida de preço atraiu muitos interessados, entre eles a Bitmain, a maior produtora de ASICs do mundo.
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