
Num dia de otimismo no mercado doméstico e internacional, o dólar devolveu parte das últimas altas e voltou a fechar abaixo de R$ 4,80.
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A moeda teve o maior recuo para o primeiro semestre desde 2016. A bolsa de valores teve leve queda, mas encerrou junho com o melhor mês desde o fim de 2020.
O dólar comercial encerrou esta sexta-feira (30) vendido a R$ 4,79, com forte recuo de R$ 0,057 (-1,19%).
A cotação chegou a abrir em alta, a R$ 4,87, mas inverteu o movimento e passou a cair ainda na primeira meia-hora de negociação.
A moeda norte-americana fechou junho com recuo de 5,58% e acumula queda de 9,28% no primeiro semestre. Essa foi a maior queda para os seis primeiros meses do ano desde 2016.
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No mercado de ações, o dia foi menos otimista. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 118.087 pontos, com queda de 0,25%, após operar em alta durante boa parte do dia.
Apesar do recuo desta sexta-feira, o indicador fechou junho com alta expressiva de 9,15%, sustentada pela entrada de capitais externos e pela perspectiva de queda dos juros no Brasil a partir do segundo semestre. No ano, a bolsa sobe 6,33%.
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No mercado doméstico, o anúncio da meta oficial de inflação de 3% para 2026, com a introdução de um horizonte mais flexível a partir de 2025, foi bem recebido pelos investidores.
Na quinta-feira (29), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que a meta de 3% para daqui a três anos está em linha com as expectativas de mercado e mostra responsabilidade do governo em controlar a inflação.
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No cenário externo, dados da economia norte-americana, que mostrou núcleo de inflação (índice de inflação sem preços mais voláteis) e gastos dos consumidores abaixo do esperado, reduziram a pressão sobre o dólar que afetou os mercados globais nos últimos dias.
A atividade econômica em desaceleração aumenta as chances de o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) não elevar os juros da maior economia do planeta na próxima reunião.
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