A Copel (CPLE6) informou nesta quarta-feira (18), que seu programa de demissão voluntária (PDV) teve adesão de 1.437 funcionários, com custo estimado de R$ 610 milhões referentes a indenizações e despesas adicionais, conforme comunicado ao mercado.

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De acordo com a empresa de energia, o custo previsto apenas com as indenizações soma R$ 441 milhões.

“Adicionalmente, cada empregado contemplado também receberá o valor da multa do FGTS, além do subsídio mensal referente ao plano de saúde e do auxílio alimentação, por um período de 12 meses”, disse a empresa, elevando o valor total para R$ 610 milhões, a ser reconhecido no exercício deste ano.

“O desembolso de caixa da indenização e multa do FGTS será feito no momento do desligamento de cada empregado”, que ocorrerá durante um período de transição até agosto de 2024, “salvo exceções”, acrescentou a Copel.

A companhia prevê economia anual de R$ 428 milhões a partir dos desligamentos, na base atual.

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Resultado da Copel no Segundo Trimestre de 2023

resultado da Copel (CPLE6) no segundo trimestre de 2023 (2t23), divulgado no dia 14 de agosto, apresentou um lucro líquido de R$ 307,7 milhões no 2t23, revertendo prejuízo de -R$ 522,3 milhões em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.

O Ebitda da Copel atingiu R$ 1,2 bilhão no 2t23, apresentando retração de -14,7% na comparação com o 2t22.

A Margem líquida da Copel atingiu 5,7% no 2t23, apresentando crescimento de 15,6 ponto percentual na comparação com o 2t22.

As ações da Copel (CPLE6) acumulam queda de 5,27% na bolsa de valores nos últimos 7 dias e alta de 35,28% nos últimos 12 meses.

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Fonte: Infomoney.