A Rússia adicionou a dona do Facebook, Meta (M1TA34), à sua lista de organizações extremistas e terroristas, informou a Interfax na terça-feira (11).

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O Rosfinmonitoring, o serviço federal de monitoramento financeiro da Rússia, estava por trás da medida, de acordo com o relatório.

A decisão significa que todos os serviços fornecidos pela Meta, incluindo WhatsApp e Instagram, devem ser cortados no país e os russos perderiam o acesso a essas plataformas.

Vesna, o movimento antiguerra russo, também foi colocado na lista de organizações envolvidas em terrorismo e extremismo na terça-feira, pela Interfax.

Em março, o regulador de tecnologia da Rússia bloqueou o acesso ao Facebook, acusando-o de "discriminação" e dizendo que a plataforma de mídia social restringiu o acesso do usuário a agências de notícias apoiadas pelo governo, como Sputnik e Russia Today.

No final do mês, o Gabinete do Procurador-Geral da Rússia solicitou que o Meta fosse rotulado como uma "organização extremista" sob a lei, informou a mídia estatal russa Tass.

De acordo com uma reportagem da Reuters citando vários e-mails internos, o Meta permitiu temporariamente postagens  que pediam violência contra invasores russos de usuários em certos países como Ucrânia e Polônia.

Um tribunal em Moscou rejeitou o recurso de Meta depois que foi considerado culpado de "atividade extremista" na Rússia, informou a Reuters, citando Tass.

Fonte: Business Insider

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