A Petrobras (PETR4) informou nesta quinta-feira (17), através de fato relevante, que concluiu com sucesso o teste de operação com vazão instantânea de 30 MM m3/dia de gás natural, realizado no terminal de regaseificação de gás natural liquefeito da Baía de Guanabara (TR-BGUA), no Rio de Janeiro.

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O teste tornou-se o novo recorde mundial de regaseificação com Floating Storage and Regasification Unit (FSRU).

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Todas as etapas foram acompanhadas por empresa certificadora, de forma a atestar a aptidão do TR-BGUA para operar nas novas condições propostas, sendo este um dos requisitos para a continuidade do processo de autorização da ampliação da capacidade operacional do TR-BGUA de 20 para 30 MM m³/dia junto às autoridades competentes, como o Instituto Estadual do Ambiente (INEA) e a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Sobre a unidade

O TR-BGUA está localizado no complexo de terminais aquaviários da Baía de Guanabara (TABG), no Rio de Janeiro, próximo ao terminal da Ilha D’Água.

O terminal consiste em um píer tipo ilha com dois berços para atracação e amarração de um navio FSRU e de um navio supridor, na configuração cross jetty. A capacidade máxima de regaseificação atual do TR-BGUA é de 20 MM m³.

O gasoduto integrante do terminal possui 15 km de extensão, sendo 10 km submarinos e 5 km terrestres, e 28 polegadas de diâmetro, interligando o TR-BGUA à estação de recebimento de Campos Elíseos, onde ocorre a interconexão com a malha integrada de gasodutos de transporte.

Resultado da Petrobras no Segundo Trimestre de 2020

O resultado da Petrobras (PETR4) no segundo trimestre de 2020 (2t20), divulgado no dia 14 de maio, apresentou um prejuízo líquido de R$ 2,7 bilhões, uma baixa de -114,4 em comparação ao mesmo período do ano anterior.

O Ebitda da Petrobras ficou negativo em R$ 23,9 bilhões no 2t20, apresentando retração de -50,5% na comparação com o 2t19.

A margem ebitda foi de 0,05%, permanecendo estável em comparação ao 2t19.

Já a margem líquida da Petrobras atingiu -5,3% no 2t20, apresentando retração de -31,2 p.p. na comparação com o 2t19.

As ações da Petrobras (PETR4) acumulam queda de 4,40% na bolsa de valores nos últimos 7 dias e queda de 20,15% nos últimos 12 meses.

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