O consumo consolidado de energia elétrica, cativo e livre (3.040,7 GWh), nas áreas de concessão do Grupo Energisa (ENGI11), apresentou um aumento de 3,5% em relação ao mesmo mês do ano anterior.
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No mês, as classes que mais contribuíram para o resultado foram as classes residencial, outros, sobretudo poder público, e comercial, diante do clima mais quente e base baixa, sobretudo no Nordeste, grandes varejistas e rede de educação.
No mês, todas as distribuidoras apresentaram alta no consumo de energia em suas áreas de concessão, em especial a ERO (10,5% ou 29,8 GWh), EPB (5,4% ou 22,3 GWh) e ESE (7,9% ou 17,2 GWh).
A classe residencial (8,1% ou 87,9 GWh) obteve o maior crescimento de consumo no mês, com a EPB (11,1% ou 19,4 GWh), ERO (12,3% ou 15,1 GWh) e EMT (5,8% ou 14,9 GWh) registrando as maiores altas.
O resultado na classe residencial foi puxado principalmente pela base baixa em jun/22, clima mais quente, e calendário maior na ERO.
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A classe outros registrou alta de 2,8% (10,7 GWh), com os maiores crescimentos na EMT (3,9% ou 3,3 GWh), ERO (8,0% ou 2,8 GWh) e EPB (3,2% ou 2,1 GWh).
O resultado na classe outros foi puxado por poder público, puxada pela rede de ensino e retomada de servidores as atividades presenciais.
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A classe comercial apresentou crescimento de 0,9% (4,9 GWh), sendo as concessões que mais impactaram esse resultado: ERO (12,3% ou 6,9 GWh), EPB (2,9% OU 2,2 GWh) e ESE (3,3% ou 1,5 GWh), com destaque para os distribuidores de alimentos.
A classe industrial apresentou aumento no consumo, registrando 0,2% (1,2 GWh), o resultado do mês foi direcionado pelas concessões ESE (21,9% ou 6,4 GWh), ERO (7,7% ou 3,1 GWh) e ESS (1,4% ou 1,6 GWh).
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Na ESE destaque para o setor de óleo e gás, na ERO, alimentos e na ESS com alimentos e papel. Por fim, a classe rural, registrou queda puxada pelas concessões EMT (-3,7% ou - 3,9 GWh), EMR (-10,0% ou -1,4 GWh) e ESS (-5,3% ou -1,3 GWh), principalmente efeito de GD.
