O consumo consolidado de energia elétrica, cativo e livre, nas áreas de concessão do Grupo Energisa (ENGI11), apresentou redução de 1,2% em relação ao mesmo mês do ano anterior.
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No mês, as classes que mais contribuíram para o resultado foram as classes rural, comercial e residencial.
Essas classes, que possuem a maioria do mercado cativo, foram afetadas pelo calendário de faturamento menor na maioria das distribuidoras (0,7 dia menor no agregado), e por chuvas fortes em algumas distribuidoras, como EMR, além do impacto de geração distribuída.
Descontando o efeito calendário de faturamento, o mercado passaria a crescer 1,1%.
No mês, 5 de 10 distribuidoras apresentaram redução no consumo de energia em suas áreas de concessão, em especial a EMS, EMT e ESS.
A classe rural obteve a maior redução de consumo no mês, com a EMT, EMS e ESS registrando as maiores quedas.
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O resultado na classe rural, além do efeito negativo do calendário, também sofreu com o recadastramento de clientes (REN 901).
A classe comercial registrou queda de -2,5%, com as maiores quedas na EMS, EMT e ESS.
A classe residencial apresentou redução de - 0,5%, sendo as concessões que mais impactaram esse resultado: EMS, ESS e EMT.
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Estas empresas sofreram com o calendário de faturamento menor, além de temperaturas amenas.
A classe outros apresentou aumento no consumo, registrando 0,1%, o resultado do mês foi direcionado pelas concessões EPB, EAC e ERO.
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Por fim, a classe industrial, registrou alta de 1,4%, puxada pelas concessões EMS, ETO e ESS, com destaque para o setor de alimentos, minerais não metálicos e fertilizantes na ETO.