O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a compra da produtora de programas para varejo Linx (LINX3) pela empresa de pagamentos Stone.
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No fim de maio, o relator do processo, conselheiro Sérgio Ravagnani, havia pedido prazo de até mais 90 dias para a conclusão da análise.
Nesta quarta-feira, Ravagnani negou recursos de concorrentes, entre elas a Cielo (CIEL3), e disse que o negócio não traz prejuízos à concorrência.
"O mercado de software tem caminhado para convergência e deve continuar crescendo nos próximos anos em decorrência da competição acirrada. O Cade está e estará atento a esses mercados", afirmou.
Em novembro do ano passado, acionistas da Linx aprovaram a oferta de aquisição da empresa feita pela processadora de cartões Stone, em um negócio de aproximadamente R$ 6,8 bilhões.
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Resultado da Linx no Primeiro Trimestre de 2021
O resultado da Linx (LINX3) no primeiro trimestre de 2020 (1t21), divulgado no dia 17 de maio, apresentou um prejuízo líquido de R$ 7 milhões no 1T21, apresentando uma redução no prejuízo de -24,1% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.
O Ebitda da Linx atingiu R$ 46,3 milhões no 1T21, apresentando crescimento de 24,0% na comparação com o 1T20.
A Margem Ebitda da Linx totalizou 20,1% no 1T21, apresentando crescimento de 2,2 pontos percentuais na comparação com o 1T20.
A Margem Líquida da Linx atingiu -2,9% no 1T21, apresentando crescimento de 1,4 ponto percentual na comparação com o 1T20.
As ações da Linx (LINX3) acumulam queda de 0,67% na bolsa de valores nos últimos 7 dias e alta de 99,57% nos últimos 12 meses.
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