A Amazon (AMZO34) parou de enviar produtos vendidos em seu site de varejo para clientes na Rússia e suspendeu o acesso ao serviço de streaming Prime Vídeo no país.

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As medidas, anunciadas em um post atualizado, aumentam a retração da empresa após a invasão da Ucrânia pela Rússia. 

Anteriormente a Amazon já havia anunciado que sua unidade de computação em nuvem, Amazon Web Services, não estava mais aceitando novos clientes baseados na Rússia ou na Bielorrússia.

A Rússia não era um grande mercado para a Amazon. A empresa não tem instalações na no país e tem uma "política de longa data" de não fazer negócios com o governo russo, disse a empresa.

“Ao contrário de outros provedores de tecnologia dos EUA, a AWS não possui data centers, infraestrutura ou escritórios na Rússia, e temos uma política de longa data de não fazer negócios com o governo russo”, disse a empresa em um blog publicado pela primeira vez na sexta-feira. 

Suspendemos o envio de produtos de varejo para clientes baseados na Rússia e na Bielorrússia e não aceitaremos mais novos clientes da AWS da Rússia e da Bielorrússia e vendedores terceirizados da Amazon”, disse a gigante do comércio eletrônico em seu post.

“Também estamos suspendendo o acesso ao Prime Video para clientes baseados na Rússia e não aceitaremos mais pedidos do New World, que é o único videogame que vendemos diretamente na Rússia”, acrescentou a empresa.

A rival de nuvem da empresa, a Microsoft Corp. (MSFT34), suspendeu novas vendas na Rússia na semana passada. 

Em uma conferência nesta semana, a diretora financeira da Microsoft, Amy Hood, disse que o impacto para a empresa seria pequeno, com a Rússia representando menos de 1% da receita total da empresa.

A Amazon se junta a uma longa lista de empresas que suspendem operações comerciais na Rússia após a invasão da Ucrânia.

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