Um número recorde de 58% das famílias americanas investe em ações, de acordo com o último Inquérito sobre Finanças do Consumidor da Fed.
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Isso representa um aumento em relação aos 52,6% em 2019 e supera o máximo anterior de 53,2% observado em 2007, pouco antes da Grande Crise Financeira.
A pesquisa, divulgada a cada três anos, indicou que um dos principais impulsionadores do aumento foi a propriedade direta de ações, ou seja, não através de fundos mútuos e outras contas.
O valor médio investido pelos americanos também aumentou 14% em relação a 2019.
No geral, o patrimônio líquido de todas as famílias acompanhadas pela pesquisa aumentou 37%, informou o Business Insider.
No lado brasileiro as coisas são diferentes. Embora o número de investidores tenha aumentado, o percentual fica muito aquém do ideal.
Segundo o último Raio X do Investidor Brasileiro, realizado pela Anbima, o percentual de brasileiros que investem passou de 31% da população, em 2021, para 36% em 2022.
Esse novo patamar corresponde a um acréscimo de 8 milhões de brasileiros, totalizando aproximadamente 60 milhões de investidores no país.
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No entanto, a caderneta de poupança continua sendo o produto financeiro mais utilizado pelos brasileiros, com 26% de preferência.
Dos investidores, apenas 2% dizem possuir ações.
A bolsa de valores dá acesso à diversas oportunidades de investimentos com potencial de retornos incríveis.
Os brasileiros ainda estão caminhando nesse universo, o que significa que quem já está inserido, possui uma grande vantagem.
Se você quer investir mas não tem tempo ou não sabe por onde começar, procure por profissionais qualificados para te ajudar.
