Apesar do estereótipo típico dos ultra-ricos, a maioria deles não gasta dinheiro com futilidades.  Geralmente eles estão preocupados com a responsabilidade de uma grande riqueza e buscam profissionais para ajudá-los.

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Os bilionários utilizam o serviço de Wealth Management para orientá-los em sua jornada.

O chefe de gestão de patrimônio privado, John Mathews, forneceu à Business Insider alguns insights sobre como os ultra-ricos utilizam sua riqueza.

Segundo ele, você ficaria impressionado com o quão "normais" seus clientes são e como eles são atenciosos com sua riqueza.

"Estamos todos familiarizados com o estereótipo dos ultra-ricos. Chamativo, exibicionista, talvez até complacente. A realidade que vemos no dia-a-dia não poderia estar mais longe dessa caricatura", disse Mathews.

Segundo o consultor financeiro, seus clientes ultra-ricos geralmente são muito focados e apaixonados por seus negócios, mas também costumam ser quietos, pensativos e preocupados tanto com as responsabilidades da grande riqueza quanto com seus benefícios.

Os indivíduos ultra-ricos se preocupam com sua fortuna e com gastos conscientes do seu dinheiro.

Isso tem um motivo, afinal, para quem já tem um património robusto, qualquer perda é significativa porque representa um valor relativamente elevado. 

E ninguém gosta de perder dinheiro, especialmente aquele que construiu fruto de seu trabalho e dedicação ao longo dos anos.

Ricos fazem a coisa certa com seu dinheiro

Imagine alguém que tem R$ 1 milhão e perde 10% em determinado ano. Isso representa R$ 100 mil. São valores difíceis de repor apenas com o seu trabalho.

Se uma pessoa consegue aportar R$ 2 mil por mês, ela levaria 50 meses (+ de 4 anos) para repor essa perda. 

Agora, imagine um retorno de 10% em 1 ano para quem tem um patrimônio de R$ 2 milhões. Isso representa R$ 200 mil, o que dá cerca de R$ 16 mil por mês, um valor significativo para ganhar com investimentos. 

Como se tratam de valores significativos, quanto antes uma pessoa com valor elevado tiver ao seu lado a ajuda de um profissional, antes estará fazendo a coisa certa com seus investimentos.

Por isso, esses indivíduos contratam uma consultoria de investimentos.

Senso de propósito

A nova geração de bilionários, em particular, é motivada não apenas pela criação de riqueza, mas por um senso mais amplo de propósito, afirma John Mathews.

Isso significa ainda mais compromisso com a melhoria dos padrões de vida, a criação de empregos e o acesso mais amplo ao capital cultural. 

À medida que governos de todo o mundo cortam gastos, há um sentimento crescente de que o setor privado deve desempenhar um papel maior.

Essa sensação de 'fardo da riqueza' está tendo alguns efeitos interessantes sobre como os mais ricos gastam dinheiro.

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1. Arte e cultura

Os bilionários estão criando legados alternativos por meio de suas atividades culturais. 

Os museus privados estão crescendo em número e os museus públicos estão recebendo mais financiamento, aumentando a acessibilidade da arte ao público. 

Maja Oeri, uma herdeira farmacêutica suíça, ilustrou a tendência quando doou uma grande parte dos fundos para a extensão de 2016 do Kunstmuseum Basel, a coleção de arte municipal da cidade. 

Iniciativas semelhantes provaram ser igualmente bem-sucedidas: museus americanos como o MoMA em Nova York e o SFMOMA prosperam com o apoio de bilionários.

2. Esportes

Os ultra-ricos também estão ajudando os clubes esportivos a se tornarem mais sustentáveis, ajudando-os a oferecer benefícios associados às comunidades das quais fazem parte. 

Por exemplo, o Alibaba de Jack Ma investiu no Evergrande Taobao FC, recrutando jogadores e treinadores internacionais, construindo uma das maiores escolas de futebol do mundo, dominando a liga e tornando-se os primeiros vencedores chineses da Liga dos Campeões da Ásia em 2013.

3. Filantropia

Redes e comunidades estão desempenhando um papel cada vez mais importante na viabilização desse tipo de atividade orientada a propósitos. 

Um exemplo proeminente é The Giving Pledge, onde centenas de signatários, incluindo alguns dos indivíduos e famílias mais ricos do mundo, se comprometem a doar mais da metade de sua riqueza para a filantropia.

4. Investimento de impacto

O investimento de impacto também está crescendo rapidamente. 

O Rise Fund, por exemplo, visa equilibrar retornos financeiros competitivos com resultados sociais positivos. Seu Conselho de Fundadores inclui empresários bilionários, estrelas do rock e realeza.

5. Família

Olhando para o futuro, o impacto global da riqueza bilionária deve crescer ainda mais, com uma estimativa de US$ 2,4 trilhões de riqueza bilionária prevista para ser transferida nas próximas duas décadas.

Isso mostra que os super-ricos estão preocupados com a comunidade, mas também em oferecer o melhor para suas famílias e  perpetuar suas riquezas.

Como cada indivíduo tem suas prioridades, a consultoria financeira ajuda indivíduos com patrimônio a partir de R$ 300 mil a planejar, proteger ou aumentar a riqueza com investimentos.

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