O Tesouro Direto teve emissão líquida de R$ 982,8 milhões em julho, segundo anunciou nesta segunda-feira (28), a Secretaria do Tesouro Nacional.
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As vendas de títulos somaram R$ 3,57 bilhões. Já os resgates totalizaram R$ 2,59 bilhões.
Com o resultado, o estoque total do programa alcançou R$ 120 bilhões, aumento de 1,5% na comparação com junho
Os títulos do Tesouro Selic seguem como mais demandados pelos investidores. Os papéis indexados à taxa básica de juros foram responsáveis por 65,6% da demanda total.
Os títulos de inflação (Tesouro IPCA+, Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais e Tesouro RendA+) corresponderam a 22,2% das vendas, enquanto os prefixados tiveram 12,2% do total.
A maior parcela de vendas se concretizou nos títulos com vencimento entre 5 e 10 anos, que alcançaram 47,3% do total.
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Os investimentos em papéis com prazo acima de 10 anos representaram 15,5% do total, enquanto vencimentos mais curtos, de 1 a 5 anos, corresponderam a 37,2%.
O total de investidores ativos – com operações em aberto – chegou a 2,2 milhões, acréscimo de 46.006 pessoas no mês.
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As pequenas aplicações continuam dominando os investimentos no Tesouro Direto.
Aplicações de até R$ 1 mil representaram 62,3% das operações de investimentos no mês. O valor médio foi de R$ 5.638,62.
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