O Twitter, agora sob o comando de Elon Musk, começou a demitir funcionários globalmente depois que um memorando interno na quinta-feira alertou que cortes ocorreriam.

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O Twitter enviou um e-mail para sua equipe ontem confirmando que alguns funcionários seriam demitidos "em um esforço para colocar o Twitter em um caminho saudável". 

“Passaremos pelo difícil processo de reduzir nossa força de trabalho global”, dizia o e-mail. 

“Reconhecemos que isso afetará vários indivíduos que fizeram contribuições valiosas ao Twitter, mas infelizmente essa ação é necessária para garantir o sucesso da empresa no futuro.”

Os demitidos seriam comunicados a partir das 13h (horário de Brasília), mas, desde o início da manhã desta sexta, funcionários começaram a perder o acesso às suas plataformas de trabalho.

As demissões ocorrem em escritórios do Twitter pelo mundo, inclusive no Brasil.

Mais de 1.000 pessoas já haviam sido desligadas, informou o Insider. 

Uma pessoa em Nova York disse para o portal que sua "equipe inteira" de mais de 30 pessoas foi demitida, enquanto outro trabalhador estimou que 90% de sua equipe foi cortada.

As demissões incluem pessoas em cargos gerenciais e de liderança, incluindo o chefe global de social e editorial do Twitter, o diretor de ética, transparência e responsabilidade de ML, o diretor de segurança da informação, o diretor administrativo do Twitter Studio e o chefe de estratégia de localização.

Não está claro exatamente quantos funcionários do Twitter foram ou serão demitidos. 

Antes da aquisição de Musk, a empresa tinha cerca de 7.500 funcionários. Os relatos são de que o Twitter corte de 25% a 50% de sua equipe.

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