A carreira no universo de criptomoedas de Brian Armstrong começou em 2012, quando ele co-fundou a Coinbase (BVMF: C2OI34). Em 2021, quando a exchange abriu seu capital, ele se tornou bilionário.
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Depois de se deparar com as dificuldades dos sistemas de pagamentos globais, Armstrong queria criar um sistema financeiro mais acessível, eficiente e transparente.
Ele encontrou essa possibilidade nas criptomoedas.
Em 2012, fundou a Coinbase, que hoje atende a mais de 103 milhões de usuários verificados, 14.500 instituições e 245.000 parceiros de ecossistema em mais de 100 países.
Em abril de 2021, a Coinbase foi listada publicamente na NASDAQ.
Armstrong possui cerca de 19% das ações da Coinbase e um patrimônio estimado em US$ 1,9 bilhão pela Forbes que o coloca como o 375 bilionário mais rico de 2022.
Conheça a trajetória de Brian Armstrong, o co-fundador e CEO da exchange de criptomoedas Coinbase.
Quem é Brian Armstrong
Brian Armstrong é cofundador e CEO da Coinbase Global Inc, uma empresa de criptomoedas que fornece serviços de câmbio, corretagem e custódia.
Vida e carreira
Brian Armstrong nasceu dia 25 de janeiro de 1983, no estado da Califórnia, nos Estados Unidos.
Ele frequentou a Rice University, no Texas, onde recebeu um diploma de bacharel duplo em economia e ciência da computação em 2005. No ano seguinte obteve um mestrado em ciência da computação.
O início da carreira de Armstrong foi como consultor da divisão de gerenciamento de riscos corporativos da Deloitte & Touche LLP.
Ele também fundou e foi CEO da UniversityTutor.com, um diretório de tutoria online que foi adquirido em 2014 pela Johnson Educational Technologies LLC.
De 2011 a 2012, Brian atuou como engenheiro de software no Airbnb (AIRB34), onde se concentrou na prevenção de fraudes.
Na época, o Airbnb movimentava dinheiro entre 190 países que operava na época. Ali, percebeu as dificuldades de enviar dinheiro para alguns países, incluindo para a América do Sul.
No mesmo período, começou a escrever um código para comprar e armazenar criptomoedas.
Em 2012, ingressou no Y Combinator, uma aceleradora de startups e recebeu um investimento de US$ 150.000 para financiar seu projeto.
Depois de um post no Hacker News onde procurava um parceiro para entrar no programa com ele, finalmente conheceu seu co-fundador, em um subgrupo do reddit.
Em 2012, Armstrong e o ex-operador de câmbio, Fred Ehrsam, co-fundaram a Coinbase, uma plataforma para os entusiastas de criptomoedas negociarem bitcoins e outras moedas digitais.
Em 2017, Ehrsam deixou a empresa, mas ainda possui 6% e atua no conselho de administração.
Uma rodada de financiamento de 2018 avaliou a empresa em US$ 8,1 bilhões e, em dezembro de 2020, a empresa entrou com um pedido na SEC para abrir o capital por meio de uma listagem direta de ações.
A Coinbase abriu o capital na Nasdaq em 14 de abril de 2021, atingindo brevemente uma capitalização de mercado de US$ 100 bilhões.
Isso transformou Armstrong em um bilionário.
No “inverno criptográfico” de 2022, as ações da Coinbase perderam mais de 70% de seu valor.
Em 2018, Armstrong lançou a GiveCrypto.org, uma organização sem fins lucrativos com a missão de capacitar financeiramente as pessoas distribuindo criptomoedas globalmente.
Mais tarde naquele ano, ele foi o primeiro executivo de criptomoeda a assinar The Giving Pledge, comprometendo-se a doar a maior parte de sua riqueza para causas de caridade ao longo de sua vida.