
O mercado de energia elétrica no Brasil é extremamente importante e tem crescido significativamente nos últimos anos.
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Nesse cenário, a Taesa (TAEE11) se destaca como uma das principais empresas do setor, oferecendo soluções inovadoras e eficientes para a transmissão de energia elétrica brasileira.
Recentemente, o mercado tem comentado sobre um possível follow-on de R$ 2 bilhões.
Uma das principais preocupações dos investidores é se essa nova oferta pode colocar em risco a política de distribuição de dividendos da Taesa.
Neste artigo, analisaremos os possíveis impactos desse possível follow-on nos dividendos da Taesa e avaliaremos se a empresa ainda é uma boa opção de investimento para aqueles que buscam renda passiva.
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Vamos lá!
Sobre Taesa
A Taesa (TAEE11) é uma das maiores empresas de transmissão de energia elétrica do Brasil, responsável pela operação e manutenção de mais de 12 mil quilômetros de linhas de transmissão em diferentes regiões do país.
Fundada em 2000, a companhia tem como acionistas a Cemig e a colombiana ISA.
A Taesa tem um histórico de distribuição de excelentes dividendos aos acionistas, o que tornou uma opção atraente para investidores ao longo dos anos. Confira abaixo o histórico de dividendos da empresa:

Follow-On à Vista
A Taesa recebeu da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) um pedido de esclarecimentos sobre uma notícia veiculada na imprensa que afirmava que a empresa estaria preparando uma oferta de ações de até R$ 2 bilhões.
Segundo a notícia, a oferta teria como objetivo preparar a companhia para capturar oportunidades nos leilões de transmissão agendados para este ano e 2024.
A Taesa esclareceu que busca constantemente, oportunidades e alternativas de financiamento e otimização da sua estrutura de capital, mas não confirmou a veracidade da notícia em questão.
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Leilões de Transmissão
As transmissoras de energia faturam através da Receita Anual Permitida (RAP), que é um valor fixo anual que a empresa tem direito a receber pela prestação do serviço de transmissão de energia elétrica.
Esse valor é definido através de leilões de concessão realizados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), onde as empresas interessadas competem entre si para obter o direito de construir e operar novas linhas de transmissão.
Ao realizar o follow-on, a Taesa poderia se qualificar para participar de próximos leilões, uma vez que os certames agendados para 2023 e 2024 exigirão que os vencedores invistam cerca de US$ 50 bilhões em capex.
A realização do follow-on permitiria que a Taesa reduzisse sua dívida e ampliasse seus investimentos no setor de transmissão de energia elétrica.
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Follow-On da Taesa Afetará Dividendos?
A realização do follow-on possibilitaria que a Taesa reduzisse sua dívida e participasse de novos leilões de transmissão de energia elétrica.
Embora haja a possibilidade de redução temporária na distribuição de dividendos para focar em novos investimentos, a Taesa ainda é uma opção interessante para investidores que buscam empresas que ofereçam dividendos consistentes.
Adicionalmente, o CEO da Taesa destacou que a empresa tem a capacidade de distribuir pelo menos 50% do payout, o que indica uma possível redução nos dividendos no futuro para desalavancar a empresa.
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