Se dependesse de Alfredo Egydio Arruda Villela Filho, ele preferia permanecer no anonimato, mas seu sobrenome não o deixa esconder que é membro de uma das mais antigas famílias de banqueiros do Brasil. 

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Bisneto de Alfredo Egydio de Souza Aranha, fundador do banco Itaú, Villela Filho é o maior acionista individual do Itaúsa, holding do banco, com 12% de participação. 

Atualmente, ele ocupa o 22º lugar entre os bilionários brasileiros de 2023, segundo levantamento da Forbes, com patrimônio estimado em US$ 1,6 bilhões. 

Conheça mais da trajetória de Alfredo Egydio Arruda Villela Filho.

Quem é Alfredo Villela Filho

Alfredo Egydio Arruda Villela Filho é um executivo e engenheiro brasileiro, vice-presidente da Itaúsa, holding que controla o Itaú Unibanco, Duratex, Elekeiroz, Itautec e Alpargatas.

Vida e carreira

Alfredo Egydio Arruda Villela Filho nasceu na cidade de São Paulo, em 1969. 

Ele é formado em engenharia mecânica pelo Instituto Mauá de Tecnologia e pós-graduado em administração pela Fundação Getúlio Vargas.

Ele e a irmã, Ana Lúcia de Mattos Barretto Villela, foram criados pela tia Maria de Lourdes Egydio Villela, a tia Milú, após a morte dos pais, em um acidente de avião, em 1982, quando ele tinha 12 anos.

De família de empreendedores, seu bisavô, Alfredo Egydio de Souza Aranha, fundou o Banco Central de Crédito, em São Paulo, no ano de 1945, instituição que deu origem ao Itaú.

Em 2008, o banco se fundiu com o Unibanco para formar o Itaú Unibanco, o maior banco privado do Brasil. 

Junto com a sua irmã, Ana Lúcia, Alfredo Egydio Arruda Villela Filho criou, em 1994, o Instituto Alana, que se concentra nas áreas de educação, saúde e cultura para comunidades carentes.

Até poucos anos atrás, os irmãos não apareciam como acionistas nos documentos oficiais, mas em decorrência da morte do banqueiro Olavo Egydio Setubal, e uma série de mudanças nos conselhos de administração, foi comunicado que Alfredo Villela Filho, conhecido como Alfredinho, assumiria a presidência executiva da holding Itaúsa.

Em 2014, ele foi nomeado vice-presidente do conselho de administração do Itaú Unibanco e desde 2018 se tornou o maior acionista da Itaúsa, com 12% das ações.

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