A Vale (VALE3) registrou lucro de US$ 1,679 bilhão de forma líquida (atribuível aos acionistas) no primeiro trimestre de 2024 (1T24).
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Um ano antes, o lucro foi de US$ 1,837 bilhão, configurando uma queda de 9% na base anual. Fora isso, o número ficou abaixo do consenso do mercado, que enxergava um lucro de US$ 1,83 bilhão.
Já a receita da mineradora foi de US$ 8,459 bilhões, mantendo-se praticamente estável no ano e abaixo dos US$ 8,64 bilhões do consenso.
O Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês) ajustado da Vale ficou em US$ 3,438 bilhões, baixa de 7% na base anual e também ficando aquém do consenso, de US$ 3,6 bilhões.
Segundo relatório, o desempenho se deve aos menores preços realizados de finos de minério de ferro.
A margem Ebitda ajustada, por sua vez, atingiu 41% no primeiro trimestre de 2024, baixa anual de 3 pontos percentuais.
As despesas com vendas, gerais e administrativas somaram R$ 140 milhões no 1T24, um crescimento de 19% em relação ao mesmo período de 2023.
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O resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 437 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma retração de 18% sobre as perdas financeiras da mesma etapa de 2023.
Em 31 de março de 2024, a dívida líquida da companhia era de R$ 10,105 bilhões, um crescimento de 23% na comparação com a mesma etapa de 2023.
Os investimentos de manutenção das operações totalizaram US$ 1,028 bilhão no primeiro trimestre, US$ 224 milhões maior na base anual, devido, principalmente, aos maiores desembolsos no projeto de extensão da mina de Voisey’s Bay (VBME) e maiores investimentos na melhoria das operações.
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A geração de Fluxo de Caixa Livre foi de US$ 2,0 bilhões no trimestre representando uma conversão de Ebitda em caixa de 57%, positivamente impactada pelo forte recebimento das vendas do 4T23.
O custo caixa C1 de finos de minério de ferro, excluindo compras de terceiros, foi ligeiramente menor na comparação anual, atingindo US$ 23,5 por tonelada no 1T, apesar do efeito negativo da apreciação do real.
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