Logo quando a internet surgiu, em meados de 1990, jamais imaginamos o quanto ela mudaria as nossas vidas.
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Até porque lá no início, na chamada Web1, as páginas criadas eram somente de leitura.
Você não conseguia ter uma interação com o conteúdo.
Algum tempo depois a internet começou a ficar interativa, que é basicamente como a conhecemos hoje.
Essa internet que conhecemos hoje é chamada de Web2.
Ela nos permitiu a interação dentro de redes sociais, postar fotos no instagram ou até vídeos no YouTube.
Mas com essa liberdade vieram alguns problemas atrelados a nossa privacidade de dados.
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Como o conhecido caso em que o Facebook foi multado em mais de US$ 5 bilhões por violar a privacidade dos usuários, vendendo esses dados para empresas.
Essas empresas usavam esses dados para campanhas de marketing.
Toda essa possibilidade de estarmos sendo controlados nos trás a um novo nível, o da Web3.
A Web3 pode ser considerada a era da propriedade da internet.
Ao invés de sermos o produto, nos tornamos proprietários de parte da rede, através das criptomoedas dentro da tecnologia blockchain.
Esses tokens nos dão direitos de votos de governança, por exemplo, podendo decidir o futuro de determinados protocolos.
Através da tecnologia de token não fungível (NFT), você pode registrar que algo é de sua posse dentro da blockchain.
Um artista pode registrar seu quadro, um cantor pode registrar sua música, um clube pode criar um acesso de membros especial.
Tudo isso através dessa nova web.
Parece uma coisa muito futurista, mas já está acontecendo.
Você pode até pensar que essa as criptomoedas são só um “dinheiro virtual” e que não tem nenhuma utilidade.
Muitas delas realmente não tem. Por isso é importante saber em quais criptomoedas investir.
Mas a verdade é que estamos passando por um processo de construção de estrutura do mercado que vai ser utilizado daqui alguns anos.
Em 1997, havia cerca de 140 milhões de pessoas usando a internet. Hoje esse número já passa dos 5 bilhões de pessoas.
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Hoje, segundo dados de análise on-chain, cerca de 140 milhões de pessoas usam a rede do Bitcoin.
Coincidência ou não, estamos em um momento muito parecido com o desbravar da internet.
Estamos só no começo de toda essa evolução que a Web3 vai nos trazer nos próximos anos.
E para você se expor nesse ambiente que é o futuro, não precisa se complicar.
É preciso montar um cesto de criptoativos e investir aos poucos.
Nossa estratégia de preço médio e diversificação faz com que a volatilidade seja uma aliada no processo.
Vamos juntos!
