O que é Utilidade Marginal Decrescente?

A utilidade ou em outras palavras, a satisfação do cliente de bens e serviços, foi um método que surgiu com um filósofo Jeremy Bentham como uma metragem para saber o nível de satisfação que os consumidores tinham e que direcionaram seus atos.

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Fiel pupilo do economista Adam Smith, não demorou muito para que o filósofo implementasse suas teorias na economia.

Com isso foi aperfeiçoando a sua teoria para um ambiente no qual o cliente realiza escolhas para aumentar o seu prazer ou diminuir a sua dor, a utilidade de bens ou serviços pode ser:

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  • Utilidade Total: Quanto maior a quantidade do produto consumido pelo cliente, maior ela é;
  • Utilidade Negativa: Consumir uma quantidade adicional é prejudicial como o álcool, remédios e etc.
  • Utilidade Marginal: O quanto o consumidor se sente satisfeito em consumir uma quantidade adicional do produto;
  • Utilidade Nula: Não há a vontade do cliente para se consumir uma quantidade a mais do produto;

Sendo assim, a utilidade do primeiro produto consumido tende-se a ser a mais alta possível, sendo que o produto diminui conforme mais quantidades são consumidas.

A utilidade pode ser negativa para a economia, visto que um produto de baixa utilidade representa o desperdício de recursos.

Seguindo este raciocínio, os analistas creem que podem relacionar o comportamento da sociedade, permitindo verificar quais os métodos que trazem a maior qualidade e eficiência em um sistema econômico.

O que é Utilidade?

A palavra utilidade, no setor de economia, significa o grau de retorno ou satisfação que temos com o uso de objetos ou qualquer outra coisa, pode ser considerada uma medida de satisfação do consumidor.

A análise da oscilação da utilidade permite demonstrar o desenvolvimento que resulta nas variações de caminhos tomadas por cada agente para aumentar a sua satisfação.

A utilidade é geralmente utilizada para avaliar as decisões de consumo quando se coloca em variação tipos de bens e serviços, a posse da riqueza ou o usufruto de tempo de lazer.

Uma situação normal é o desenvolvimento de como um indivíduo decide dividir o seu tempo disponível entre trabalho e lazer.

A utilidade é normalmente utilizada pelos especialistas em gráficos como a curva de indiferença, que apresenta, para um determinado nível de satisfação, a quantidade de bens que uma ou civilização aceitaria ter.

A utilidade individual e utilidade social são interpretados como variáveis dependentes de uma função de utilidade e como um método de lazer, respetivamente.

A utilidade está na capacidade que objetos ou serviços possuem em satisfazer uma ou mais necessidades de uma pessoa ou sociedade.

Podemos exemplificar o caso de um consumidor que queira abrir uma garrafa, o saca-rolhas será um instrumento de utilidade para atingir esse objetivo.

Um indivíduo que queira pintar uma parede, terá a tinta e o pincel como elementos de utilidade para a sua tarefa.

O que é Valor Utilidade?

A teoria do valor utilidade se baseia no valor das mercadorias e na dependência delas para os consumidores.

O valor utilidade se utiliza do preço de um produto ao uso que ele apresenta para o consumo, resolvendo um problema ou solucionando uma necessidade do cliente.

Geralmente quando um produto é consumido em larga escala por só um consumidor ele possibilita um aumento de utilidade cada vez menor.

Entre esses produtos, podemos citar como exemplo uma folha. Ela é um bem de utilidade alta para o aprendizado em escolas, documentos, provas, entre outros.

Porém, há uma grande necessidade de consumo que leva os indivíduos, empresas e companhias a comprar papel para suas operações.

Normalmente as folhas são vendidas em blocos com 100 folhas, e vamos supor que uma empresa tenha a necessidade de 3 blocos de folhas por mês.

Sendo assim, a compra de um quarto bloco de folhas, só irá gerar mais utilidade e quanto maior o consumo, menor será o valor utilitário desse produto.

O mais interessante da teoria é que se um produto é consumido apenas por necessidade, ele terá um preço menor, porque sua utilidade acaba sendo baixa.

Existe uma quantidade mensal ou anual em que o indivíduo precisa consumir aquele produto e se exceder essa quantidade, o valor utilitário dele é mínimo. É o caso dos blocos de folhas.

Já no outro lado da moeda, se o valor utilitário do produto for algo fútil, ele terá um preço maior, pois o valor utilitário é alto.