
Muita gente já deve ter escutado a frase “depois da morte de Ayrton Senna, nunca mais assisti a Fórmula 1”.
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Muitas pessoas que acompanhavam nunca mais tiveram a mesma vontade de assistir às corridas.
Porém, no último ano, com uma competição acirrada pelo título, a audiência da F1 aumentou e alcançou mais de 1,55 bilhão de pessoas.
Caso você assista alguma corrida esse ano, leve sua atenção a alguns patrocinadores da própria Fórmula 1 e das montadoras.
Os patrocinadores do mercado cripto têm entrado em peso em todo setor de entretenimento e esporte, colocando suas marcas estampadas nos carros como meio de atingir novos clientes.
A FTX Trading está estampando seu nome nos carros da Mercedes-AMG Petronas.
Já a Binance, colocou nos carros da Alphine, que conta com o piloto campeão mundial Fernando Alonso.
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A Crypto.com foi mais longe e decidiu patrocinar a competição toda, além de já ser patrocinadora principal do UFC.
Ainda temos outras empresas e até projetos de criptomoedas investindo nas corridas.
Mas o ponto é que hoje quando olhamos para o mercado do esporte, cada vez mais vemos marcas ligadas ao mercado cripto se posicionando para alcançar mais clientes.
E os valores gastos com esses patrocínios não são nada baratos.
Só em 2021 a Crypto.com investiu mais de US$ 1 bilhão em patrocínio esportivo.
E porque gastar tantos bilhões de dólares?
Porque a grande maioria da população ainda não investe em criptomoedas.
E se posicionar antes do concorrente gera uma grande vantagem contra os competidores.
Mesmo que nesse momento o mercado não esteja indo bem, as perspectivas de longo prazo são muito promissoras.
Além de todo esse movimento de empresas para conquistar clientes para o mundo cripto.
Os ecossistemas das criptomoedas estão cada vez mais voltados para simplificar a vida dos investidores.
E podemos ver que a estrutura de todo mercado está sendo preparada para a adoção em massa.
Quando isso acontecer massivamente, aqueles que estão posicionados no mercado em momentos como os que estamos passando serão beneficiados.
Hoje a capitalização total do mercado cripto é de US$ 1,3 trilhão, com muito espaço para multiplicar esse valor por 5x a 10x nos próximos anos.
Na última semana, por exemplo, quando o Bitcoin bateu quase US$ 24 mil, tivemos uma grande compra pela parte dos investidores institucionais, de grandes fundos de investimento.
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Segundo a CoinShares, foram mais de US$ 270 milhões aportados por esses investidores.

Nesse momento de insegurança no mercado, o melhor a se fazer é focar em criptos mais robustas e seguras e deixar um pouco de lado aquelas altcoins de altíssimo risco.
O mercado cripto é como uma corrida de Fórmula 1, ele é muito rápido, vai de 0 a 100 em alguns dias e de 100 a 0 também.
Nesse mercado, tentamos ser um piloto e gerenciar esses altos e baixos.
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