Poucas mães investem para os filhos, diz pesquisa Guiabolso
Segundo pesquisa do Guiabolso, mais de metade das mães não fazem nenhum investimento voltado para o futuro dos filhos.
Segundo pesquisa do Guiabolso, mais de metade das mães não fazem nenhum investimento voltado para o futuro dos filhos.
Estamos em pleno Dia das Mães e não existe nenhuma dúvida de que elas fazem todos os sacrifícios possíveis pelo bem-estar dos seus filhos, no presente e no futuro. Mesmo assim, ainda são poucas as mães que fazem investimentos financeiros para as crianças.
Segundo uma pesquisa realizada pelo Guiabolso entre 1° e 5 de março, com 708 pessoas, apenas 63,6% das mães não investem para os filhos. A pesquisa considerou tanto investimentos no nome da própria criança, quanto no nome da mãe para beneficiar a criança.
Segundo economista, resultado é esperado
Yolanda Fordelone, economista do Guiabolso, o percentual de mães que não investem para os filhos é alto, mas esperado, considerando o comportamento geral em relação a investimentos.
Como Fordelone ressalta, a mesma pesquisa revelou também que quase 52% das pessoas também não têm reservas de emergência para eventualidades.
Cenário é diferente no caso dos seguros
Por outro lado, uma parte considerável dos entrevistados têm seguros, 38%. Fordelone lembra que o seguro não é um investimento, mas analisa que o número demonstra que existe uma certa preocupação com o futuro.
Mesmo assim, ainda existe falta de informação sobre o assunto. Por exemplo, 16,6% das pessoas apontam que o motivo para não ter seguro é que o produto é caro, mas já existem alternativas acessíveis no mercado.
Investimento direto no nome dos filhos traz vantagens
Para as mães que desejam fazer investimentos voltado para o futuro dos filhos, atualmente é possível criar contas em corretoras no nome da própria criança. O fato de ser menor de idade não é mais um obstáculo.
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Ao optar por esse caminho, em vez de fazer o investimento no nome da mãe, existem vantagens práticas. Por exemplo, em caso de falecimento, o dinheiro investido no nome da criança já é dela e, portanto, não entra no processo de inventário e partilha.
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