A rede farmácias Pague Menos (PGMN3) informou que a Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (SG-Cade) emitiu despacho, no dia 7 de maio, com a recomendação de aprovação da aquisição da Imifarma Produtos Farmacêuticos e Cosméticos (Extrafarma) pela companhia, mediante a celebração de Acordo em Controle de Concentrações (ACC).

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Pelos termos do ACC negociado, acrescenta, a companhia se compromete a adotar soluções estruturais de modo a eliminar as preocupações concorrenciais apontadas pela SG-Cade, incluindo o desinvestimento de alguns pontos de venda da Extrafarma.

Segundo a empresa, as lojas objeto do desinvestimento negociado no ACC representam menos de 3% da base de lojas da Extrafarma.

A operação agora será submetida a análise do Tribunal do Cade, que tem até 2 de setembro de 2022 (considerando o prazo máximo legal, incluindo potenciais extensões) para decidir de forma definitiva sobre as recomendações da SG, incluindo os termos do ACC negociado.

"A transação é um marco importante na aceleração da estratégia de crescimento da companhia", destaca.

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A operação foi anunciada em maio de 2021, por R$ 700 milhões, sujeito a ajustes devido a variações de capital de giro e à posição da dívida líquida da Extrafarma na data de fechamento da transação, informou a empresa na ocasião.

Resultado da Pague Menos no Primeiro Trimestre de 2022

O resultado da Pague Menos (PGMN3) no primeiro trimestre de 2022 (1t22), divulgado no dia 04 de maio, apresentou um lucro líquido ajustado de R$ 24,4 milhões no 1T22, uma queda de -44,8% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.

Ebitda ajustado da Pague Menos atingiu R$ 162,4 milhões no 1T22, apresentando crescimento de 1,9% na comparação com o 1T21.

margem Ebitda ajustada da Pague Menos totalizou 7,7% no 1T22, apresentando retração de -0,6 ponto percentual na comparação com o 1T21.

margem líquida da Pague Menos atingiu 1,2% no 1T22, apresentando retração de -1,3 ponto percentual na comparação com o 1T21.

As ações da Pague Menos (PGMN3) acumulam queda de 14,66% na bolsa de valores nos últimos 7 dias e alta de 31,89% nos últimos 30 dias.

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Fonte: Estadão Conteúdo.