Muitas pessoas, que têm um grande capital disponível para aplicações, reconhecem a importância de investir e sabem que o seu patrimônio poderia render mais, mas não sabem por onde começar.

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Em 2016, o Brasil tinha uma taxa de juros de 14% ao ano.

Se você investisse R$ 1 milhão  em um CDB ou título público que pagasse 100% do CDI ou 100% da taxa Selic, receberia R$ 140 mil por ano, praticamente R$ 12 mil por mês.

Hoje a rentabilidade despencou para aproximadamente R$ 2 mil por mês.

A perda da rentabilidade gera a grande dúvida nos grandes investidores:

Como investir R$ 1 milhão para viver de renda com os juros tão baixos?

Para ajudar você a saber como investir R$ 1 milhão com a queda da Selic, leia até o final e conheça os aspectos essenciais para uma estratégia de investimento de sucesso.

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Quanto Rende 1 Milhão na Poupança?

O cálculo atual para descobrir quanto rende R$ 1 milhão na poupança, considera 70% da taxa Selic acrescido da Taxa Referencial (atualmente em zero).

Com a Selic em 2,25% R$ 1 milhão na poupança rende R$ 15.750 ao ano ou aproximadamente R$ 1.300 ao mês.

Outros investimentos na renda fixa também já não rendem como no passado.

Se você investir R$ 1 milhão em um CDB ou título do Tesouro que paga 100% da Selic, a remuneração será de R$ 22,5 mil por ano, o que daria menos que R$ 2 mil por mês

A remuneração caiu consideravelmente e que os investidores comentam que “o investimento está rendendo muito pouco”, justamente em função da queda da taxa selic.

Agora já deve estar claro para você a importância de procurar melhores alternativas de investimentos para o seu dinheiro.

Primeiro Passo Para Investir R$ 1 Milhão

Quem busca novas formas de investir no mercado nesse momento de crise gerado pela pandemia, é preciso considerar dois pilares básicos antes de tomar qualquer atitude:

  • Perfil de Investidor;
  • Cenário Econômico.

Perfil do Investidor

Você precisa conhecer o quanto antes o seu próprio perfil de investimento, conhecido através do perfil de investidor.

Entender seu perfil de investidor é, basicamente, reconhecer suas características pessoais. 

É preciso entender sua história de vida, a família, dependentes, pessoas que dependem do seu patrimônio, etc;

Além disso, analise a sua estabilidade no trabalho e renda atual.

Você é um funcionário público de carreira, com salário certo ao longo da vida e aposentadoria integral e possui certa estabilidade?

Ou um profissional liberal, que precisa acumular patrimônio ao longo da vida para viver de renda na aposentadoria?

Além disso, é necessário considerar aquilo que nas corretoras de valores e bancos é chamado de questionário de suitability.

Esse questionário mostra como você reagiria ao ver as oscilações do mercado financeiro.

Por exemplo, se comprar uma ação e ela cair 10%, vai entender que esse é um movimento normal de mercado ou vai se desesperar e vender tudo? 

O questionário também indica quais são as suas experiências prévias com investimento.

Por exemplo, se você investiu somente na poupança e CDB de banco, com pouca familiaridade com produtos sofisticados do mercado financeiro, ou se já é um investidor avançado, que conhece ações, derivativos, fundos imobiliários, fundos multimercados.

Em resumo, a experiência prévia também determina o quão ousado você será nos seus investimentos, em um determinado momento.

Tudo isso é uma parte da história.

A segunda parte é entender o cenário econômico que está sendo vivido e as possibilidades que existem no mundo dos investimentos atual. 

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Cenário Econômico Atual

As condições da economia e a forma do brasileiro investir vêm mudando de maneira brusca. 

Veja um dado referente ao período de 2011 a 2020:

entre 2011 e 2018, o número de investidores pessoa física na Bolsa de Valores ficou praticamente estagnado em torno de 500 mil investidores.

Nos últimos dois anos, entra em uma curva exponencial e, em 2020, o número de investidores na B3, a nossa bolsa, passa de 2,5 milhões.

Por trás desse número, não está apenas o fato de que o brasileiro está se educando financeiramente, mas também pela queda na taxa de juros (Selic), que hoje está em 2,25% ao ano.

Este cenário revela porque tantas pessoas estão desconfortáveis com o seu investimento atual e porque há tantos CPFs novos e investidores institucionais, como os fundos de pensão, começando a investir na Bolsa de Valores.

Por fim, então, combinando as características pessoais e o entendimento de panorama de mercado, o ideal é montar uma estratégia de investimentos. 

É preciso traçar uma estratégia dinâmica, porque as movimentações de mercado são comparáveis a uma força da natureza, como o mar.

Há momentos de calmaria, em que o mercado apresenta poucas oscilações e tendência de crescimento, e há momentos de tempestade, em que o mercado apresenta muita turbulência, como aconteceu recentemente com a crise.

O investidor precisa saber qual é a melhor forma de agir em cada um desses momentos, seja na calmaria, seja na tempestade.

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Como Aumentar a Rentabilidade dos Investimentos

Para aumentar a rentabilidade dos investimentos o primeiro passo é identificar os objetivos com os investimentos, de acordo com a sua fase da vida. 

A renda oriunda do trabalho vai aumentando a partir dos 20 anos, quando começa a vida profissional, atinge o pico em torno dos 50 anos e pode reduzir a partir desse ponto, até o momento da aposentadoria. 

Enquanto isso, a renda dos investimentos segue uma dinâmica diferente.

Aos 20 anos, essa renda é menor, pois as pessoas tendem a gastar mais.

Porém, à medida que você cria a cultura de poupar e investir, aprendendo a investir com estratégia, os juros sobre juros geram renda a partir do próprio investimento.

Essa renda vai se acumulando ao longo do tempo, até que, em um determinado momento, é possível viver do patrimônio acumulado.

Nos últimos 10 anos era possível investir apenas na renda fixa, com a taxa de juros representada pelo CDI anualizado em 14%, com seu ápice entre 2015 e 2016.

Assim, apenas com renda fixa – o investimento mais conservador e que é feito pela maioria dos brasileiros – era possível, com pouco esforço e pouco risco, ter uma remuneração do capital muito boa. 

Então, de 2016 até o presente, houve uma queda brusca da taxa de juros, que chegou a 2,25% ao ano.

Com o novo ministro da Economia, Paulo Guedes, essa era não voltará tão cedo, como ele próprio chamou, no início do governo Bolsonaro, de “fim do paraíso dos rentistas”.

Isso quer dizer que quem vive de renda, principalmente de renda sem risco, renda fixa, vai receber cada vez menos. 

Para quem é empresário, isso é uma melhora, pois está mais “barato” tomar dinheiro emprestado.

No entanto, para a pessoa que poupa dinheiro para investir, a remuneração do seu investimento está cada vez menor.

Isso obriga a entender melhor as estratégias possíveis para investir.

Pela primeira vez nos últimos dez anos, a expectativa de inflação para os próximos 12 meses é superior ao CDI anualizado.

Isso quer dizer que o ganho real será negativo. 

Um conjunto de bens que hoje é possível comprar por R$ 100, daqui a 12 meses vai estar custando R$ 103.

Se esses R$ 100 forem investidos hoje, daqui a 12 meses vão se tornar R$ 102.

Ou seja, o dinheiro investido não será mais suficiente para comprar o mesmo conjunto de bens.

Na renda fixa, o dinheiro perderá poder de compra. 

Isso gera um desconforto muito grande e leva os investidores a procurar outras alternativas de investimento.

É um fenômeno que não está acontecendo apenas no Brasil, mas em todo o mundo.

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Recuperação da Economia em "V"

Estamos atravessando uma grave crise, que obviamente impactou todos os tipos de investimentos, pois afetou as empresas e consumidores.

Do lado da oferta, as grandes empresas suspenderam suas atividades por algum tempo e produziram menos.

Do lado da demanda, as pessoas em isolamento e se movimentando menos, o consumo reduziu muito.

Isso gerou uma recessão em vários países, e levou à grande questão: a recuperação da economia será em “V”?

Logo que passar o pico da pandemia, a economia vai se recuperar rapidamente?

Se houver essa recuperação rápida (recuperação em “V”), os melhores ativos para investir são:

  • ações da bolsa de valores;
  • algumas opções de renda fixa que remuneram muito bem com prêmios de crédito;
  • moedas de países emergentes.

Particularmente em relação às moedas, em um momento de crise, o fluxo de capital global tende a ir para o dólar e outras moedas de proteção.

No horizonte dos últimos seis meses, mesmo dentro do grupo dos países emergentes, o Real brasileiro ainda é uma das moedas mais desvalorizadas, atrás, inclusive, de Argentina e alguns países da África.

Por outro lado, alguns ativos podem ser prejudicados com a recuperação rápida da economia.

São o Treasury (ativos de renda fixa americana) de longo prazo, os prefixado de longo prazo no Brasil e as moedas de países desenvolvidos.

Assim como, nos momentos de crise, muito dinheiro flui dos países emergentes para o dólar, se a economia se recuperar rapidamente, tende a haver um retorno desse capital para os países emergentes.

Consequentemente, ocorre valorização do real e desvalorização do dólar.

Também no grupo dos ativos prejudicados, é o ouro, que é um ativo do “voo para qualidade”, ou “fly to quality”.

No momento em que a crise passar, acabar a turbulência e voltar a calmaria, as pessoas tendem a sair do ouro e buscar ativos com maior potencial de valorização.

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Riscos da Recuperação da Economia em “V”

Deve-se reconhecer que existe a possibilidade de uma recuperação da economia, mas, ao mesmo tempo, é preciso ter cuidado com os riscos potenciais para os próximos meses. 

Que acontecem em duas esferas: cenário doméstico e cenário internacional.

Olhando para o Brasil, há quatro riscos que podem fazer com que não aconteça uma recuperação rápida da economia e, até mesmo, levar a um aprofundamento da recessão. 

  1. Risco Político: risco de os três poderes não se entenderem – Bolsonaro, Alcolumbre e Maia, e o poder judiciário.
  2. Risco da flexibilização do teto de gastos.
  3. Reformas travarem;
  4. Risco de o déficit fiscal ampliar: se dívida pública brasileira aumentar muito em relação ao PIB e o Brasil ser visto como um local inseguro para o capital global, o que pune a moeda e os ativos de renda variável.

Já olhando para o mundo, o principal risco, em termos globais, de investimento, é a eleição americana.

Geralmente, em ano de eleição americana, passa-se o ano inteiro falando sobre as possibilidades dos presidenciáveis.

Em 2020, por todas as questões atípicas da crise, tem-se falado menos no assunto.

A principal questão é que se entende que, na economia, Donald Trump é mais pró-mercado, visando baixar impostos e incentivar empresas.

Por outro lado, Joe Biden defende elevar a régua do salário mínimo e aumentar impostos.

O mercado entende que as propostas de Biden podem levar a um nível mais alto de desemprego e uma recuperação mais lenta da economia, o que pesa no otimismo. 

Além desse risco, há também a questão da guerra comercial entre China e Estados Unidos, que tem vários capítulos.

Por fim, uma possível segunda onda do novo Coronavírus, que pode prejudicar qualquer projeção otimista de uma recuperação em “V”.

É muito difícil saber a priori os passos da jornada, seja dos próximos seis meses ou dos próximos dois anos.

Em qualquer cenário o investidor de longo prazo atravessará por crises e momentos muito bons, escolher boas estratégias para investir nas crises potencializa os ganhos dos investimentos.

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Tipos de Investimentos para Investir R$ 1 milhão

É possível abrir todas as possibilidades de classes de ativos para investimento de uma maneira simplificada, dividindo em três grandes “potes”:

  1. pote da renda fixa;
  2. pote intermediário de diversificação;
  3. pote da renda variável. 

O pote da renda fixa é a defesa do time, mais conservadora.

O pote de diversificação é intermediário, pois tem um risco e um retorno esperado intermediários.

O pote da renda variável tem um risco maior e um potencial de ganho maior.

No mundo dos investimentos, falar em risco não é necessariamente algo ruim.

O risco é a volatilidade, a oscilação.

O primeiro ponto a ser observado para montar a estratégia de investimentos é quanto você precisa de liquidez.

Veja qual é a quantia dos seus investimentos a que ele precisa ter fácil acesso. 

Se tiver um imprevisto de saúde na família, fazer uma viagem ou comprar algo de valor maior, qual valor que precisará ter acessível, com baixo risco, que conseguirá sacar no mesmo dia.

Isso é o que se chama de “reserva de emergência”.

Uma regra de ouro das finanças pessoais é ter, pelo menos, 6x o seu gasto mensal como reserva de emergência.

Se o gasto mensal de uma família é de R$ 20 mil, ela deve ter como margem de segurança, como reserva de emergência, R$ 120 mil.

Então, a primeira questão para montar uma estratégia é definir quanto é preciso ter na reserva de emergência. 

Superada essa questão, é hora de estabelecer quanto será colocado no pote de renda fixa, no pote de diversificação e no pote de renda variável.

Porém, um ponto crucial é ver a estratégia como algo dinâmico. 

Depois de criar uma carteira de investimentos, ela não vai permanecer a mesma por muitos anos, por vários motivos:

haverá várias novidades no meio do caminho, o mercado vai cair e vai subir, o investidor enfrentará momentos de insegurança e de euforia. 

Tomar decisões ao longo do percurso é muito mais difícil do que montar a estratégia inicial.

Por isso, é muito importante ter uma estratégia dinâmica bem definida no início da jornada. 

Veja um exemplo simples:

um investidor aplicou R$ 100 mil no início de 2020, distribuindo R$ 50 mil em renda fixa e R$ 50 mil em renda variável.

Em março, no auge da crise, o pote da renda variável caiu substancialmente; o investimento em ações caiu 50%.

Olhando a carteira de investimentos a renda fixa passa a equivaler a aproximadamente 65% do patrimônio e a renda variável, a 35%.

Se a estratégia é 50/50, no auge da crise, esse investidor que percebe que sua carteira está desbalanceada deve tirar um pouco da renda fixa e investir na renda variável.

Então, faz um rebalanceamento 50/50.

Quando a economia volta a crescer você terá um patrimônio da renda variável maior do que a proporção determinada.

É o momento de vender algumas ações para rebalancear, novamente, a carteira.

No auge da crise, muitos investidores venderam ou não fizeram nada com suas ações, enquanto aqueles que tinham uma estratégia dinâmica sabiam que era hora de comprar um pouco mais, mesmo com medo.

Do auge da crise da pandemia do Coronavírus em março até julho, a renda variável já recuperou 50% e algumas ações já se valorizaram mais de 200%, tudo isso em apenas 4 meses.

Para quem fez isso, agora que as ações subiram, talvez seja hora de vender e reequilibrar a carteira.

Por outro lado, quem não fez isso, vê que o mercado financeiro subiu e bateu os 105 mil pontos, e pensa que agora está na hora de comprar.

Em longo prazo, acima de 5 anos, é muito importante ter uma estratégia dinâmica bem concebida e, principalmente, bem acompanhada. 

Trata-se menos de formatá-la no início, e mais de ter o acompanhamento mensal ou trimestral ao longo do tempo, para conseguir fazer o rebalanceamento quanto necessário.

Se você tiver essa estratégia bem definida, nos momentos chaves, vai conseguir fazer o rebalanceamento.

Tenha um parâmetro e conheça o nível ideal de cada “pote”.

Essa alocação de ativos, é responsável por, pelo menos, 80% do resultado e do sucesso dos investimentos ao longo do tempo.

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Como Diversificar uma Carteira de Investimentos?

Existem duas dicas fundamentais para quem está montando a carteira de investimentos, está fazendo o rebalanceamento da carteira ou uma revisão da estratégia.

A primeira dica é que não adianta diversificar em classes de investimentos altamente correlacionadas.

Conheço muitas pessoas que investiram em diversos fundos multimercados, achando que estão diversificando porque distribuíram o capital em fundos diferentes, mas todos os fundos caíram da mesma maneira, pois eles alocavam o capital de forma muito parecida.

É importante investir em ativos que oscilem de formas diferentes entre si.

É preciso ter um pouco de cada classe de ativos:

  • renda fixa pós-fixada atrelada ao CDI;
  • renda fixa atrelada à inflação;
  • fundos imobiliários;
  • diversificação internacional (proteção da carteira): ouro, dólar, ativos de tecnologia dos EUA;
  • empresas domésticas.

Cuide para que a diversificação não seja pulverização do seu capital, e não adianta montar carteira com 20 ou 30 ativos, mas todos no mesmo setor.

Por exemplo, ações do setor bancário, pois todos estarão correlacionados e vão andar juntos.

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Como Buscar Rentabilidade no Mercado

Existem duas formas de buscar rentabilidade no mercado. 

Para quem busca segurança e rentabilidade, a forma é alongar o prazo do investimento.

É preciso fazer investimentos de 2, 4, 5 anos para que possam gerar um retorno positivo, com segurança. 

Já para quem não está disposto a alongar prazo dos investimentos, que considera liquidez fundamental, é preciso abrir mão da segurança e correr um pouco mais de risco, isto é, sofrer mais com as oscilações dos ativos.

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Onde Investir R$ 1 Milhão?

O primeiro ponto para saber onde investir R$ 1 milhão no momento atual é entender suas características pessoais: onde vai colocar o barco, quem vai embarcar nele com você e qual é o destino final da embarcação.

O mar é o mercado, aquilo que não se pode controlar; o investidor sabe aonde quer chegar e sabe que vai passar por calmarias e turbulências para chegar lá. 

Assim, é preciso montar um barco equilibrado, que tenha um pouco de ativos de renda fixa, um pouco de ativos de diversificação, um pouco de ativos de renda variável.

Além disso, ao longo do percurso, é preciso ser capaz de ter a atitude de ajustar o barco.

Ter coragem de investir um pouco mais em um momento ruim, pensando em longo prazo. Controlar a euforia em um momento muito bom, até vendendo um pouco dos ativos para manter uma estratégia equilibrada.

Essa alocação é o que conduz ao sucesso ao longo do tempo.

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