O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, avalia que o Brasil, apesar da projeção de aumento expressivo de sua produção de petróleo nos próximos anos, deve continuar interagindo com os grandes produtores mundiais.

Carteira Recomendada? Faça um Diagnóstico Online e Receba uma Carteira Gratuita.

Ainda assim, a fala feita durante o encontro empresarial promovido pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) apontou que o país ainda não entrará na Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), cartel liderado pela Arábia Saudita.

“Não é uma questão de filiação ou não filiação. É uma questão de cooperação, é uma questão de estar presente [nas discussões com os grandes produtores]”, disse o ministro.

A declaração foi dada em resposta a provocação feita pelo presidente da federação, Flávio Roscoe.

Albuquerque afirmou que tem participado de reuniões da Opep com ministros de energia do grupo dos vinte países mais ricos (G20).

“Nessas reuniões o Brasil tem sido reconhecido como um país que tem superado as dificuldades e tem sido muito bem sucedido nas ações que estão sendo implementadas nos setor”, afirmou.

Como Investir no Cenário Econômico Atual? Veja a Melhor Ação de Dividendos Hoje.

O ministro reiterou que nos próximos anos o Brasil alcançará as posições de quinto maior produtor e quarto maior exportador de petróleo do mundo.

Atualmente, disse ele, o país ocupa a oitava e nona posição respectivamente.

"Nossa produção de petróleo e gás vai crescer exponencialmente”, comentou.

This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.

Fonte: Valor Econômico