Meta (FBOK34), anteriormente conhecido como Facebook, perdeu US$ 251 bilhões em valor na quinta-feira, uma perda recorde de um dia para qualquer empresa na história dos EUA.

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Isso é mais do que vale a Netflix (NFLX34) com US$ 180,1 bilhões, Nike (NIKE34) com US$ 229,8 bilhões e McDonald's (MCDC34) com US$ 194,8 bilhões em valor de mercado.

A perda é tão grande que é mais do que o valor de 477 das 500 empresas no índice de referência S&P 500, segundo a Companiesmarketcap e noticiado pelo Bussiness Insider.

As ações da Meta caíram 26,39% na quinta-feira depois de decepcionar os investidores com um fraco relatório de resultados do quarto trimestre. 

O CEO Mark Zuckerberg disse que a empresa estava enfrentando uma concorrência crescente de empresas como TikTok.

A enorme destruição é um lembrete do tamanho das maiores empresas de tecnologia do mundo. 

A capitalização de mercado da Meta, o valor de todas as suas ações combinadas, caiu de US$ 898 bilhões para US$ 637 bilhões na quinta-feira.

Os valores das Big Techs impressionam. 

O valor de mercado da Apple (AAPL34) é US$ 2,82 trilhões, o da Microsoft (MSFT34) é de US$ 2,26 trilhões e o da Alphabet (GOGL34) é de US$ 1,9 trilhão.

A queda de US$ 251 bilhões da Meta é a maior em um dia nas bolsas de valores dos EUA.

A Apple é a segunda da lista, com uma perda de US$ 180 bilhões em 3 de setembro de 2020, a Microsoft é a terceira, tendo perdido US$ 178 bilhões em 16 de março de 2020, segundo a Bloomberg.

Impacto na fortuna pessoal

O cofundador e principal acionista da Meta, Mark Zuckerberg, perdeu US$ 29,7 bilhões (R$ 157,3 bilhões) de sua fortuna pessoal na quinta-feira (3).

O patrimônio estimado do bilionário chegou a US$ 84,7 bilhões (R$ 448,6 bilhões), segundo a Forbes, deixando-o de fora do seleto grupo das dez pessoas mais ricas do mundo.

Na terça-feira (1), Zuckerberg ocupava o 8º lugar do ranking da Forbes. Depois do pregão desta quinta, o bilionário caiu para a 12ª posição.

Esta é a primeira vez que o homem de 37 anos não é uma das 10 pessoas mais ricas do mundo desde o verão de 2015. 

Zuckerberg detém quase 13% da Meta.

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