Em live especialista da XP Investimentos responde dúvidas de onde investir na crise do Coronavírus e as melhores oportunidades de investimentos hoje.

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A XP Investimentos, maior corretora da América Latina, juntos com os seus melhores escritórios estão realizando lives para ajudar investidores a investir melhor seu dinheiro em meio à pandemia do Coronavírus.

O foco das lives são investimentos na bolsa de valores, renda fixa, fundos imobiliários, previdência privada e fundos de investimentos, alocação de ativos e hedge de carteira (proteção).

A ideia surgiu após o forte impacto do Coronavírus nas ações da bolsa de valores, onde o Ibovespa caiu mais de 50% em apenas 30 dias.

As lives são gratuitas, ocorrem semanalmente e com vagas limitadas, para participar da live da XP de graça,  clique aqui.

Ficou interessado em saber onde investir na crise?

Leia até o final e descubra as melhores oportunidades de investimentos hoje.

Lives da XP Investimentos

As lives da XP Investimentos região sul estão sendo comandadas por Fernando Pisa, CEO da Ável Investimentos, o maior escritório da XP Investimentos na parte digital.

O escritório da XP Investimentos Porto Alegre administra mais de R$ 600 milhões de reais para a XP e foi fundado por dois sócios de Guilherme Benchimol: Fernando Pisa e Marcelo Heimerdinger.

Na próxima live, que acontecerá dia 28/04, terça-feira às 20h, terá a temática mais procurada por investidores na crise atual: Onde Investir na Crise do Coronavírus.

Como a demanda por inscrições está acima da média e as vagas são limitadas, corra e garanta agora sua vaga.

Confira os principais assuntos da próxima live da XP Investimentos.

Oportunidades nos Investimentos Pré-crise

A primeira pauta da live de investimentos abordará o cenário atual mostrando como estava o cenário econômico e as tendências para os investimentos em 2020.

Até dezembro de 2019 a perspectiva para a retomada do crescimento econômico colocavam o Brasil na cabeceira da pista, pronto para decolar em 2020 e alguns fatores que justificavam essa tendência:

  • Inflação baixa;
  • Juros baixos (próximo a zero);
  • Migração massiva para a bolsa de valores;
  • Reforma da previdência;
  • Reforma da Tributária;
  • Reforma da  Administrativa.

Ao longo de 2019 surgiram diversas oportunidades nos investimentos: o índice dos fundos imobiliários (IFIX) rendeu 32,88%, a bolsa de valores (Ibovespa) rendeu 27% e o CDI apenas 5,96%.

Pela baixa rentabilidade da renda fixa, tudo indicava que 2020 seria mais um ano com ganhos expressivos em ativos de renda variável.

Veio então, a pandemia inesperada do COVID-19 e os investidores sentiram o impacto do coronavírus nas ações da bolsa de valores, levando o índice a cair 50% em apenas 30 dias.

Além da bolsa de valores, houve uma queda generalizada em diversos investimentos, como fundos imobiliários, fundos multimercado, entre outros.

Em meio a tanta desvalorização começam a surgir grande oportunidades na crise e investidores começam a se perguntar: onde investir na crise do coronavírus?

Queda do Real e da Bolsa de Valores

De forma bem visual, é possível perceber a recente desvalorização do real frente ao dólar, onde a linha da moeda supera o desvio padrão e alcança os patamares de R$ 5,00, já ajustado pela inflação.

Como vemos o dólar hoje atingiu a cotação histórica de R$ 5,58.

Gráfico: desvalorização do Real em relação ao Dólar.
Gráfico: desvalorização do Real em relação ao Dólar. Fonte: XP

A live da XP também revela que a B3 (bolsa brasileira)  foi a que mais caiu em 2020 frente ao dólar, se posicionando ainda abaixo da bolsa argentina e da africana Namíbia.

Por outro lado, o fato também traz oportunidades de bons ativos com preços descontados:

Gráfico: bolsas mundiais com maior queda crise Coronavírus.
Gráfico: bolsas mundiais com maior queda crise Coronavírus. Fonte: XP

Como o Brasil Reage à Crises

O histórico do desempenho da bolsa de valores (Ibovespa) durante todas essas crises, mostra que o nosso mercado acionário sofre com as crises mundiais.

Mesmo que o Brasil tenha uma economia relativamente “fechada”, sempre há impacto de crises globais em nossos mercados.

A live da xp destaca que não é apenas o mercado financeiro que sofre com as crises, toda a economia acaba sendo abalada pelos impactos dessas turbulências.

Um fato observado é que quando enfrentamos uma crise global, nossa economia consegue se recuperar um pouco mais rápido do que nas crises nacionais.

Um ponto favorável é que nosso sistema financeiro é extremamente sólido – considerado um dos mais seguros do mundo.

Isso dá mais tranquilidade para os investidores atravessarem períodos mais confusos, já que sabem que há uma forte regulação e acompanhamento por parte dos órgãos responsáveis.

Além disso, os bancos brasileiros possuem regras bastante rígidas em relação a alavancagem e capital disponível para empréstimo, medidas pelo índice de Basileia, o que também garante maior segurança do mercado financeiro em geral.

Índice de Basiléia é a relação entre o patrimônio da instituição financeira e o valor dos seus ativos ponderados pelo risco, conhecido como índice de solvência do banco.

Na prática, é a melhor forma de saber o risco que o investidor corre ao aplicar seus recursos em um banco, corretora ou financeira.

No Brasil, essas instituições têm um índice de Basileia médio de 16%, ou seja, o dobro do mínimo exigido.

Oportunidades de Investimentos na Crise Atual

A live sobre investimentos também revela que se observarmos o histórico do Ibovespa, percebemos que após um ano negativo de crise, a performance da bolsa de valores nos 2 anos seguintes tende a ser de grande valorização, ou seja existem oportunidades de investimentos na crise atual, por isso a importância de saber onde investir na bolsa na crise atual.

Gráfico: performance da bolsa de valores anos seguintes a crises
Gráfico: performance da bolsa de valores anos seguintes a crises. Fonte: XP

Fonte: Brasil Capital e Bloomberg

Será uma recuperação rápida (curva em V)?

Muito se fala em como será a retomada da economia, se acontecerá na mesma taxa de queda em “V” ou mais vagarosa, em “U”.

Gráfico: retomada da economia mais rápido pós crise
Gráfico: retomada da economia mais rápido pós crise. Fonte: XP

O gráfico em formato de V indica uma queda abrupta no crescimento da economia, mas ao mesmo tempo, a recuperação é tão rápida quanto a queda.

Ou será uma recuperação mais lenta (curva em U)? 

Gráfico: retomada da economia mais lenta pós crise
Gráfico: retomada da economia mais lenta pós crise. Fonte: XP

O gráfico em formato de U é formado quando o crescimento da economia sofre uma forte queda e permanece em níveis baixos por bastante tempo, até que comece um movimento de alta novamente.

Na live da XP é feito uma análise das janelas de recuperação do índice S&P 500, percebemos que a curva de retomada atualmente se demonstra em “V”, o que indica que poderemos ver uma retomada mais rápida pós crise do coronavírus.

Gráfico: janela de recuperação da bolsa de valores S&P500
Gráfico: janela de recuperação da bolsa de valores S&P500. Fonte: XP

O Brasil ainda está atrasado em relação ao resto do mundo em vários aspectos (nível de juros, reformas, crescimento da economia, etc).

O país tem muito para crescer, afinal, diferentemente de outros países, ainda temos ferramentas para estimular a economia via cortes de juros e reformas estruturais.

Já em países da Europa, nos EUA e em muitos emergentes, o cenário era de exaustão do ciclo econômico: eles já cortaram os juros para perto de zero e vieram de um ciclo de alta da economia de cerca de 10 anos. 

Carteira de Investimentos na Crise

Na live o especialista da XP aponta como você deve selecionar ativos para sua carteira de investimentos (ações, renda fixa, fundos de investimento, ouro, dólar, etc) considerando o seu perfil de risco, objetivos de curto, médio e longo prazo, entre outros fatores.

Realizar uma alocação de ativos adequada é essencial para o sucesso dos investimentos, principalmente no longo prazo.

Para identificar o seu apetite a risco para alcançar determinada rentabilidade, é necessário realizar um teste de perfil de investidor.

Faça aqui um teste online gratuito TheCap, no final o questionário irá sugerir uma carteira de ativos.

Conheça alguns tipos de alocações.

Alocação Estratégica de Ativos

Esse é o modelo mais simples e comum de alocação de ativos e funciona através de uma composição de carteira no longo prazo.

Assim, supondo que o investidor conte com uma rentabilidade histórica de 20% ao ano para o mercado de ações e 10% ao ano para o mercado de títulos de renda fixa, ele poderia montar sua carteira com 50% em cada um desses ativos para atingir uma rentabilidade média de 15% ao ano no longo prazo.

Alocação de Ativos de Ponderação Constante

Praticamente um complemento da estratégia anterior, esse modelo exige um manejo mais ativo.

A live de investimentos aponta que o investidor deverá rebalancear periodicamente sua carteira de acordo com a valorização ou desvalorização de seus ativos, mantendo sempre a composição inicialmente proposta.

Alocação Tática de Ativos

É mais flexível que as anteriores e permite que estratégias de curto prazo componham parte da carteira de investimentos de longo prazo.

Mesmo que a longo prazo o investidor já tenha uma carteira bem definida, ele poderá alterar essa composição por um curto período apenas para aproveitar oportunidades pontuais que possam surgir.

Por exemplo: a composição da carteira é de 40% em ações, 30% em fundos multimercados e 30% em renda fixa.

Se identificar uma grande oportunidade no mercado acionário, o investidor pode utilizar parte dos recursos das outras classes de ativos para aproveitar a ocasião. 

Onde Investir na Crise

Um estudo feito pela XP, que considerada crises ocorridas nos últimos 20 anos, mostra que vender as ações após quedas significativas pode ser uma estratégia ruim.

Isso porque, no médio e longo prazo, o preço dos papéis se recupera e alcança um retorno superior ao de uma aplicação conservadora como o CDI (Certificado de Depósito Interbancário).

Quem mantém essas aplicações ou aumenta a exposição em ações, comprando mais, consegue recuperar as perdas registradas durante o período de crise.

Muito embora seja impossível dizer quanto tempo a queda na bolsa irá durar, existem alguns princípios de alocação que costumam funcionar em qualquer ocasião.

Clique aqui para acessar a live da XP de Onde Investir na Crise e descubra como fazer a melhor alocação de ativos na crise atual.

Bolsa de Valores

Para os investidores ávidos por renda variável a sugestão da equipe de alocação da XP é: construa sua exposição gradualmente.

Um estudo realizado pela equipe considerou apenas a parcela de renda variável da carteira do investidor e utilizou o cenário da crise de 2008 como panorama.

Na live de investimentos é feita uma comparação entre dois investidores hipotéticos, que decidem comprar ações após 20% de queda:

  • Investidor A: resolve a aproveitar a oportunidade e alocar 100% do que deseja em renda variável naquele momento para “aproveitar a oportunidade”;
  • Investidor B: monta sua posição aos poucos, dividindo em compras mensais iguais por 6 meses, até atingir os mesmos 100%.
Gráfico: rentabilidade do ibovespa pós crises
Gráfico: rentabilidade do ibovespa pós crises. Fonte: XP

Fonte: Alocação XP.

Gráfico: rentabilidade de diferentes investidores pós crises
Gráfico: rentabilidade de diferentes investidores pós crises. Fonte: XP

Dados de setembro de 2008 até dezembro de 2009. Fonte: Alocação XP.

É impossível prever se a Bolsa já atingiu o fundo ou se ainda há espaço para quedas.

Isso porque há muitas incertezas em relação a todos os impactos da crise e quanto tempo o mercado vai demorar para se recuperar.

Ainda assim, em cenários de recessão global, estudos mostram que a Bolsa cai entre 45% e 50%.

Por isso, o investidor que fizer uma análise fundamentalista e achar que os preços já justificam a compra de algumas ações, deve fazer isso de forma gradual e com muita cautela.

A estratégia de montar a posição gradualmente funciona porque é muito difícil prever qual será o momento de mínimo da bolsa e porque a maioria dos investidores não fica atento aos mercados em período integral para encontrar as melhores oportunidades.

Especialista da live comenta que essa é uma das crises mais imprevisíveis do século e que ainda pode demorar algum tempo para que o mercado financeiro se recupere.

Porém, alguns setores serão mais impactados pela crise atual:

SetorImpacto
Companhias Aéreasalto
Varejomédio-alto
Bancosmédio-alto
Combustíveismédio-alto
Construtorasmédio
Aluguel de veículosmédio
Siderurgia & Mineraçãomédio
Papel e Celulosemédio
Shoppingsmédio-baixo
Concessõesmédio-baixo
Alimentos e Bebidasmédio-baixo
Elétricas e Saneamentobaixo

Para saber quais são as melhores ações de cada setor da bolsa de valores na crise atual, acesse a live da XP:  Onde Investir na Crise.

Fundos Imobiliários

O receio dos  impactos do coronavírus  na economia provocou um movimento de maior aversão ao risco.

Apesar do IFIX ter apresentado quedas menores que o Ibovespa, ele também sofreu com fortes perdas nas últimas semanas.

A live de investimentos aponta que as medidas para conter o contágio do vírus, como a recomendação de se evitar locais com grande concentração de pessoas e empresas optando pelo trabalho remoto podem gerar um impacto maior nos fundos imobiliários de shopping centers.

Isso poderia afetar a capacidade de pagamentos dos lojistas inquilinos, resultando em descontos eventuais e inadimplência mais alta.

A XP acredita que o eventual impacto no mercado imobiliário e nos fundos imobiliários  da crise será limitado e temporário e por isso mantém perspectiva de recuperação do setor no médio e longo prazo.

No entanto, a equipe não descarta impactos negativos e a continuidade da volatilidade no curto prazo.

Dada as incertezas quanto ao crescimento econômico e da restrição de fluxo de pessoas a XP resolveu diminuir a participação no segmento de shopping centers e aumentar o peso em papéis mais defensivos, de menor risco e menor volatilidade como o segmento de fundos de recebíveis.

Veja abaixo a recomendação da XP por tipo de fundo imobiliário:

  1. Fundos de Recebíveis (40% da carteira)
    Bom rendimento e menor risco de perda de patrimônio, são uma ótima alternativa para diversificação e mitigação de risco, principalmente em períodos de alta volatilidade do mercado.

Apesar da perspectiva de uma inflação e juros menores no curto e  médio prazo, continuamos vendo retornos atrativos nesse tipo de fundo.

  1. Ativos logísticos (37,5% da carteira)
    Menor volatilidade é justificada pelo tempo curto de construção, reduzindo o risco de execução e volatilidade nos preços.

Por isso, a renda trazida por esses ativos apresenta estabilidade e um menor risco no curto prazo.

Adicionalmente, esse segmento apresenta uma perspectiva muito favorável devido ao forte crescimento do e-commerce, demandando volume crescente de ativos logísticos localizados próximos a grandes regiões metropolitanas.

  1. Shopping Center (10% da carteira)
    Com a diminuição do fluxo de pessoas decorrente do coronavírus, o segmento de shopping é o mais impactado.
    A XP não descarta a possibilidade de possíveis concessão aos lojistas como descontos não recorrentes e eventual aumento na inadimplência.

Apesar dessas incertezas, os fundos de shoppings foram resilientes durante a recessão e focamos em fundos de shopping com portfólio diversificado tanto regionalmente quanto de inquilinos.

  1. Lajes Corporativas (7,5% da carteira)
    Apesar de otimistas em relação à melhora operacional dos edifícios corporativos de alto padrão, especialmente aqueles localizados nas principais regiões comerciais de São Paulo, vemos esse efeito já sendo precificado em grande parte dos fundos após a alta dos últimos meses.

Por esse motivo, a XP reduziu o seu peso na carteira recomendada.

  1. Fundo de Fundos (5% da carteira)
    Fundo de fundos apostam em explorar ineficiências de mercado e assimetrias de risco/retorno entre os FIIs listados em bolsa, além de usar sua expertise para balancear a exposição de suas carteiras a segmentos específicos de acordo com o momento e perspectiva de cada setor.

Previdência privada

A parte da Previdência Privada na live da XP, revelará que os investidores têm de escolher três características para seus planos: tipo do plano, tipo de tributação e fundo escolhido para rentabilizar os recursos.

Os fundos escolhidos podem ser Multimercados, Renda Fixa ou Ações, seguindo as mesmas características (com alguns ajustes devido às restrições de legislação de Previdência) que os fundos de investimento tradicionais. 

Para quem pretende comprar ações neste momento, visando o longo prazo, uma opção é utilizar justamente os planos de previdência com predominância de Ações.

Veja alguns benefícios, segundo a equipe da XP:

Menor tributação no Longo Prazo

Ao optar por um plano de previdência com a Tributação Regressiva e cujo fundo escolhido para rentabilizar seus recursos é um fundo de Renda Variável, o investidor possui um incentivo tributário para deixar o seu capital investido por mais de 6 anos.

Com isso, contará não só com alíquotas suficientemente menores do que outras classes de ativos (podendo chegar ao mínimo de 10% após 10 anos de permanência no plano), mas também, minimizará o risco de resgatar seu capital investido com prejuízo e, caso opte por realizar contribuições mensais, suavizará a sua exposição na classe de ativos.

Possibilidade de mudar de fundo sem pagar imposto

Em previdência privada existe a portabilidade da previdência onde isenta o pagamento de imposto de renda na troca do fundo investido e há apenas um operacional.

Diferentemente dos fundos de investimento tradicionais, onde o investidor pode ter de pagar imposto de renda caso tenha auferido ganho de capital no investimento e há a necessidade de se executar dois operacionais distintos (um resgate e uma posterior aplicação).

Com isso, é muito mais fácil fazer a troca da gestão de seu fundo de Renda Variável de previdência privada.

Realocações de capital, mudança de gestores e diversificação de carteira são feitas de forma muito mais simples.

Mesmos gestores, mais benefícios

A legislação de Previdência mudou bastante recentemente, permitindo que os veículos previdenciários sejam idênticos ou extremamente semelhantes aos de fundos de investimento Tradicionais.

Na previdência privada, além de poder investir os seus recursos com os melhores gestores de ações do mercado, é possível contar com benefícios tributários (alíquotas de valores tão baixos quanto 10% ) e fiscais (dedução de valores da base de cálculo de IR mediante contribuições de até 12% no PGBL).

Para você saber quais são os melhores investimento de Previdência Privada, acessando a live de Onde Investir na Crise.

Renda Fixa

Ativos de emissões bancárias, como CDBs, LCIs, LCAs, LCs são boa opção de ativo por contarem com garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) para investimentos de até R$ 250 mil.

Apesar de haver atualmente maior incerteza em relação ao setor bancário, embora sem preocupação no momento, esses ativos oferecem segurança ao investidor que busca rentabilidade mais elevada.

Com o aumento da rentabilidade oferecida pelos prefixados, existem atualmente opções de títulos de prazo mais curto com rentabilidades melhores do que algumas semanas atrás.

Também há boas opções indexadas ao IPCA ou prefixados com prazos entre três e sete anos.

É um bom momento para aproveitar oportunidades na crise, hoje as taxas estão mais altas que o período anterior à crise.

Crédito privado

O cenário em que estamos atualmente eleva as incertezas sobre os emissores privados.

Por esse motivo, o retorno oferecido vêm aumentando nas últimas semanas, por receio de maior risco de crédito das empresas.

Com isso, ativos de risco baixo (chamados de high grade, em referência às notas altas atribuídas pelas agências de rating) estão com rentabilidades maiores e preços mais baixos, quando negociados no mercado secundário.

Quem já investe em Crédito Privado:

  • Avalie o risco do emissor do ativo;
  • Se o setor/emissor não foi muito afetado, não há motivos para se desfazer;
  • Se o setor/emissor foi muito afetado, acompanhe de perto a evolução do risco de cada emissor;

Quem ainda NÃO investe em Crédito Privado:

  • Há ativos de risco baixo com maior rentabilidade;
  • Busque emissores cujo risco se adeque ao seu perfil de investidor;
  • Com o momento incerto do mercado, dê preferência a emissores high grade (risco baixo = rating elevado).

Fundos de Investimentos

O principal conselho, na live da XP, para quem viu a cota do seu fundo de investimento cair fortemente nas últimas semanas é “mantenha a calma”. 

O ideal é que os recursos em ativos mais arriscados componham aquela parcela de investimentos dedicadas ao longo prazo (3 a 5 anos, no mínimo).

Logo, se você tem uma carteira diversificada e estava investindo em fundos com objetivo de longo prazo, mantenha o foco e evite fazer resgates na baixa.

A equipe de research da XP conversou com dezenas de gestores nos últimos dias, entre aqueles que gerem fundos Multimercados e fundos de Ações

Os gestores de fundos multimercados de estratégia Macro, na média, reduziram suas posições compradas na bolsa brasileira.

Alguns deles, no entanto, consideram que o nível de preços atuais torna as ações bastante atrativas, após a queda expressiva do Ibovespa nos últimos dias.

Já para os gestores de Fundos de Ações, os reais impactos do coronavírus nas empresas ainda são muito difíceis de serem mensurados.

No médio prazo, empresas mais expostas ao mercado externo devem ser as mais afetadas.

Porém, no curto prazo, a volatilidade de toda a bolsa vai continuar alta, principalmente pela aversão a risco que tem levado investidores a migrarem para ativos “mais seguros”.

Alguns exageros devem gerar oportunidades e os gestores consultados afirmam que estão preparados para capturá-las com a utilização de um pouco de caixa que ainda possuem.

Reserve aqui a sua vaga na live da XP e saiba o que fazer com o seu fundo de investimento.

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