O consumo consolidado de energia elétrica, cativo e livre (3.132,0 GWh), nas áreas de concessão do Grupo Energisa (ENGI11), apresentou aumento de 1,2% em relação ao mesmo mês do ano anterior.
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No mês, a continuidade da reabertura da economia, com influência positiva na classe comercial e poder público, direcionou o resultado.
Contudo, menor calendário de faturamento e clima mais ameno em algumas regiões limitaram o crescimento.
No mês, 5 das 11 distribuidoras apresentaram alta no consumo de energia em suas áreas de concessão, em especial a EMT (+8,6% ou 64,5 GWh), sendo responsável por 82% da alta no mês de abril.
A classe comercial (+8,6% ou 47,7 GWh) obteve o maior crescimento de consumo no mês, com a EMT (+19,2% ou 25,3 GWh), EPB (+8,8% ou 5,6 GWh) e ESS (+6,1% ou 4,1 GWh) registrando as maiores altas.
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O resultado na classe comercial foi puxado pela melhora no quadro sanitário e retomada mais intensa de atividades presenciais.
A classe outros registrou alta de 9,8% (36,5 GWh), com os maiores crescimentos na EMT (+24,8% ou 18,4 GWh); EMS (+7,2% ou 4,1 GWh); e EPB (+5,7% ou 3,3 GWh).
O principal fator que direcionou o resultado foi o consumo do poder público com crescimento de 27,5%, maior taxa desde 2002.
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A classe industrial apresentou crescimento de +3,7% (22,8 GWh), sendo as concessões que apresentaram melhor desempenho: EMT (+7,3% ou 12,4 GWh), destaque para alimentos e minerais não metálicos; ESS (+4,8% ou 5,1 GWh), destaque para alimentícios; e EPB (+6,1 ou 3,5 GWh), destaque para plásticos e têxtil.
A classe rural apresentou queda no consumo, registrando -6,7% (19,1 GWh), principalmente devido ao recadastramento de clientes para classe residencial (REN 901) e clima mais chuvoso, as concessões que mais contribuíram com esse resultado foram a EMS (-10,8% ou 6,1 GWh); EPB (-19,8% ou 5,3 GWh) e ETO (-22,0 ou 5,2%).
Por fim, a classe residencial, registrou queda de 4,0% (50,0 GWh), puxada pelas concessões ESS (-10,9% ou 15,5 GWh), EMS (-8,6% ou 16,9 GWh) e ESE (-5,0% ou 5,5 GWh), impactadas por clima mais ameno, efeito calendário negativo e base alta de comparação.
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Resultado da Energisa no Primeiro Trimestre de 2021
O resultado da Energisa (ENGI11) no primeiro trimestre de 2022 (1t22), divulgado no dia 12 de maio, apresentou um lucro líquido de R$ 506,2 milhões no 1T22, uma baixa de -42% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.
O Ebitda da Energisa atingiu R$ 1,8 bilhão no 1T22, apresentando crescimento de 35,8% na comparação com o 1T21.
A margem Ebitda da Energisa totalizou 32,1% no 1T22, apresentando crescimento de 5,5 pontos percentuais na comparação com o 1T21.
A margem líquida da Energisa atingiu 8,9% no 1T22, apresentando retração de -7,1 pontos percentuais na comparação com o 1T21.
As ações da Energisa (ENGI11) acumulam alta de 2,30% na bolsa de valores nos últimos 7 dias e alta de 3,36% nos últimos 12 meses.
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