O Grupo Energisa (ENGI11) informou na sexta-feira (24), que o consumo consolidado de energia elétrica, cativo e livre nas áreas de concessão do grupo, apresentou aumento de 4,2% em relação ao mesmo mês do ano anterior.
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No mês, destaque para as classes residencial e comercial. O clima mais quente, efeito calendário positivo e movimentações pela revisão cadastral, que resultou em redução da classe rural e incremento da classe residencial, direcionaram o resultado em maio nessas classes.
Além disso, o mês de maio segue apresentando maior força para o retorno das atividades presenciais em relação ao mesmo período no ano passado.
No mês, 9 das 11 distribuidoras apresentaram alta no consumo de energia em suas áreas de concessão, em especial a EMT, ERO e EPB.
A classe residencial obteve o maior crescimento de consumo no mês, com a EMT, ERO e EPB registrando as maiores altas.
O resultado na classe residencial foi puxado principalmente pelo clima mais quente e efeito calendário positivo.
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A classe comercial registrou alta de 7,7% (41,3 GWh), com os maiores crescimentos na EMT; EPB; e ESE.
O resultado na classe comercial foi puxado pela melhora no quadro sanitário e retomada mais intensa de atividades presenciais, destaque para shoppings, varejistas e armazéns de grãos.
A classe industrial apresentou crescimento de +2,3%, sendo as concessões que apresentaram melhor desempenho: EPB, destaque para têxtil e minerais não metálicos; EMG, destaque para papel e alimentícios, apresentando a maior alta em 22 anos; e EMS, destaque para cimenteiras e alimentícios.
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A classe outros apresentou aumento no consumo, registrando +8,0%, principalmente pelo crescimento do consumo do poder público de 22,1% (alta recorde em 22 anos) com a volta presencial de escolas, judiciário e repartições públicas, as concessões que mais contribuíram com esse resultado foram a EMT; EPB e ERO.
Por fim, a classe rural, registrou queda de 12,7%, puxada pelas concessões EMT, EMS e ESS, impactadas por menor uso de irrigação (chuvas acima da média sobretudo no NE, ESS e EMS) e migração de clientes.
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Resultado da Energisa no Primeiro Trimestre de 2021
O resultado da Energisa (ENGI11) no primeiro trimestre de 2022 (1t22), divulgado no dia 12 de maio, apresentou um lucro líquido de R$ 506,2 milhões no 1T22, uma baixa de -42% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.
O Ebitda da Energisa atingiu R$ 1,8 bilhão no 1T22, apresentando crescimento de 35,8% na comparação com o 1T21.
A margem Ebitda da Energisa totalizou 32,1% no 1T22, apresentando crescimento de 5,5 pontos percentuais na comparação com o 1T21.
A margem líquida da Energisa atingiu 8,9% no 1T22, apresentando retração de -7,1 pontos percentuais na comparação com o 1T21.
As ações da Energisa (ENGI11) acumulam queda de 7,48% na bolsa de valores nos últimos 7 dias e queda de 7,80% nos últimos 12 meses.
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