O Índice Geral do Mercado Imobiliário Residencial (IGMI-R), medido pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), registrou variação de 1,3% em maio, resultado superior ao apurado no mês anterior (1,2%).

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O indicador ficou em 8,15% em termos nominais no acumulado de 12 meses, revertendo a tendência de desaceleração apurada nos seis meses anteriores.

Segundo a Abecip, em maio, entre as dez capitais analisadas pelo índice, as maiores variações ficaram por conta de São Paulo (+2,08%), Brasília (+1,79%), Salvador (+0,90%), Belo Horizonte (+0,81%) e Goiânia (+0,81%).

Em 12 meses, as maiores altas aconteceram em São Paulo (13,64%), Brasília (+9,46%), Curitiba (+7,04%), Rio de Janeiro (+5,08%) e Goiânia (+5,05%).

A aceleração nas variações acumuladas em 12 meses até maio do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) reduziu os ganhos em termos reais dos preços dos imóveis residenciais nas capitais pesquisadas.

Agora, a reversão da tendência de desaceleração do IGMI-R foi suficiente para praticamente equiparar os resultados dos dois indicadores, em termos das variações acumuladas em 12 meses.

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Os indicadores recentes de nível de atividade em geral apresentam surpresas no lado positivo, criando a expectativa de continuidade da retomada ao longo do segundo semestre, no contexto do avanço da imunização e consequente relaxamento de medidas de distanciamento social.

O principal desafio para a tendência de negócios no setor imobiliário residencial nesse cenário continua sendo a disseminação dessa recuperação para todos os setores, e em última medida para as condições de emprego e renda.

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Fonte: Abecip.org.