O dólar recua ante o real e no exterior, em meio ao otimismo com uma nova vacina experimental contra a covid-19.

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Investidores olham ainda a queda dos juros futuros, na esteira da deflação de 0,59% do IPCA-15 de maio, no menor nível desde a implantação do Plano Real.

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Em abril, o IPCA-15 recuou 0,01%. Além de aliviar os juros, o indicador reforça a expectativa de corte da Selic em junho.

O resultado do IPCA-15 também ficou abaixo das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo Projeções Broadcast, do sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, que esperavam desde uma queda de 0,57% a estabilidade (0,00%).

Com o resultado, o IPCA-15 acumula um aumento de 0,35% no ano de 2020. A taxa em 12 meses ficou em 1,96%. As projeções iam de avanço de 1,98% a 2,56%, com mediana de 2,08%.

Mais cedo foi revelado que o IPC-S registrou deflação em todas as sete capitais pesquisadas pela segunda vez consecutiva na terceira quadrissemana de abril.

É a primeira vez na série do indicador em que todas as cidades têm taxas negativas em duas divulgações seguidas. Já o INCC-M acelerou ligeiramente para 0,21% em maio, ante 0,18% em abril.

Apesar do bom humor local, a pandemia de covid-19 segue avançando rapidamente no País.

O Brasil chegou nesta segunda-feira, 25, ao sexto dia consecutivo na liderança do ranking mundial de novos casos da covid-19 a cada milhão de habitantes.

Às 9h24, o dólar à vista caía 1,52%, a R$ 5,3747. O dólar futuro para junho cedia 1,29%, a R$ 5,3745.

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Fonte: Estadão Conteúdo.