O que é Consumidor Final?

Quando se compra um determinado produto, é fácil pensarmos que ele foi produzido e sofreu uma série de processos e burocracias até chegar ao seu destino final.

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Nesse caso, quando é pensado sobre essa mercadoria, certamente a empresa que a produz possui toda uma linhagem tendo em mente quem e onde ela tem que atingir.

Assim, entra em cena a figura do consumidor final. E o que significa esse termo?

O consumidor final nada mais é que uma pessoa física ou jurídica no qual adquire um produto no seu estágio final de circulação.

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Ou seja, o objetivo desse tipo de consumidor é contar com um produto ou serviço que sirva para uso próprio, já podendo fazer uso do mesmo sem que passe por mais etapas de produção.

Diferenças entre o Consumidor Normal e o Consumidor Final

Antes de falarmos da principal diferença, devemos notar que os dois tipos de consumidores podem ser enquadrados em Pessoa Física e também Pessoa Jurídica.

Agora, se tratando da diferença entre ambos, isso se dá basicamente em entender quando uma pessoa se vale de consumidor final ou consumidor normal.

Além disso, há uma especificidade que entra nessa análise quando falamos da emissão de notas como NF-e e NFC-e.

Portanto, quando falamos de consumidor normal, temos que entender que esse é aquele que compra um produto com mais destinos sem ser o uso próprio.

Ou seja, ele usa esse produto para praticar a revenda ou para usá-lo como meio de fabricação de outra mercadoria.

Agora, quando tratamos de consumidor final, temos que ter em mente que este compra produtos para uso próprio, em posição final da linha de produção, como computadores, celulares, entre outros.

Dito isso, há uma grande questão quanto a atribuição das notas fiscais, mais precisamente da NF-e (Nota Fiscal Eletrônica).

Nessa situação, essa deve ser emitida e destinada ao consumidor que for caracterizado como o do tipo consumidor normal, visto que esse não utiliza a mercadoria para uso próprio.

O que é o Modelo D2C?

Esse modelo D2C é apenas mais uma das estratégias de vendas existentes no mercado, no qual as empresas buscam fazer uso dele para apresentarem maiores rendimentos.

Sua sigla significa “DirecttoConsumer”, ou seja, direto para o consumidor.

Sendo assim, esse modelo emprega uma forma de trabalho no qual a empresa ou indústria vende o seu produto diretamente para o consumidor final, não havendo intermediários.

Ou seja, tem como objetivo diminuir a intermediação entre a compra e venda, gerando assim, maiores lucros, diminuição de custos e maior eficiência dos processos logísticos.

Esse é um método muito vantajoso para as empresas, e foi muito impulsionado através da atuação do chamado e-commerce, apresentando relação também com o consumidor final.

Qual a relação entre o E-commerce e o Consumidor Final?

O e-commerce é uma forma de comércio digital, em que facilita as operações comerciais em relação às empresas e ao consumidor final.

Logo, é perceptível que essa relação possui muitos pontos positivos que favorecem mutuamente tanto para quem vende quanto para quem compra determinado produto.

Como exemplo, temos:

  • Aumento da confiabilidade;
  • Melhoria da prática do consumidor perante o mercado digital;
  • Variedade de mercadorias/produtos;
  • Fortalecimento das relações empresa-consumidor final.

No caso da confiabilidade, essa se torna maior, pois a negociação ocorre diretamente entre o fabricante e quem compra, tornando-a mais acertada.

Quanto ao segundo tópico, é visível que essa forma de comércio permite ao consumidor final que ele otimize suas práticas de compra.

Outra questão muito importante é quanto a variedade das mercadorias, pois isso impede que você não encontre seu produto em certo revendedor.

Assim, nessa situação, como o tratamento é diretamente com o fabricante, seu produto certamente será encontrado.

Por fim, vale ressaltar que há um fortalecimento das relações empresa-consumidor final, visto que existe nas negociações maior segurança, maior variedade de produtos, e maior entendimento de mercado pelo consumidor.