A pandemia da covid-19 continua a impactar os resultados do Varejo. Em agosto, descontada a inflação, as vendas recuaram 15,1% em comparação com o mesmo mês do ano passado.

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Em termos nominais, que espelham a receita de vendas observadas pelo varejista, a queda do ICVA foi de 12,6%. Apesar da retração, agosto foi o quarto mês consecutivo de recuperação das vendas.

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Os destaques positivos foram os segmentos de Materiais para Construção e Móveis, Eletro e Departamentos.

“Vale notar que em agosto o varejo não só continuou o movimento de recuperação como acelerou esta trajetória. Se descontarmos os efeitos de calendário, a receita nominal ficou pouco menos de 10% abaixo do mesmo mês do ano passado” afirma Gabriel Mariotto, superintendente-executivo de Inteligência da Cielo (CIEL3).

“A recuperação foi particularmente forte para os setores que vendem Bens Duráveis, mas mesmo o grupo de setores de Serviços, mais prejudicado pelas medidas de distanciamento social, apresentou melhora nas vendas no mês passado”, complementa Mariotto.

Resultado da Cielo no Segundo Trimestre de 2020

O resultado da Cielo (CIEL3) no segundo trimestre de 2020 (2t20), divulgado no dia 29 de julho, apresentou um prejuízo líquido de R$ 75,2 milhões, queda de -117,5% em relação ao mesmo período do ano anterior.

O Ebitda da Cielo atingiu R$ 236,0 milhões no 2t20, apresentando retração de -69,7% na comparação com o 2t19.

A margem ebitda foi de 9,6% no 2t20, uma retração de -18,1 p.p. quando comparado ao 2t19.

Já a margem líquida da Cielo atingiu -3,1% no 2t20, apresentando retração de -18,5 p.p. na comparação com o 2t19.

As ações da Cielo (CIEL3) acumulam queda de 2,77% na bolsa de valores nos últimos 7 dias e queda de 44,04% nos últimos 12 meses.

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