A agenda econômica dessa semana trará diversos indicadores econômicos importantes. Na quarta-feira (14), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apresentará os dados das vendas no varejo referentes ao mês de maio.

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No exterior, o mercado aguarda a decisão do Federal Reserve (Fed) sobre as taxas de juros dos Estados Unidos.

Todo domingo, o TheCap analisa o Calendário Econômico brasileiro e mundial, junto com a Agenda do Mercado Financeiro, destacando os principais eventos que afetarão o mercado financeiro da semana.

Esses comentários são sobre os destaques do mercado financeiro da semana de 12/06 a 16/06.

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IPC-S

Na segunda-feira (12), o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV Ibre) irá divulgar o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) referente à primeira quadrissemana de junho.

O IPC-S da última semana de maio de 2023 teve uma variação de 0,08% e um aumento acumulado de 3,01% nos últimos 12 meses.

Todas as sete capitais pesquisadas apresentaram uma diminuição em suas taxas de variação.

Vendas no Varejo

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) tem previsão de divulgar na quarta-feira (14) os dados referentes às vendas no varejo do mês de maio.

O volume de vendas no comércio varejista registrou um aumento de 0,8% em março de 2023 em relação a fevereiro, considerando o ajuste sazonal.

De acordo com Cristiano Santos, gerente da pesquisa, esse incremento de 0,8% indica uma mudança de estabilidade em fevereiro para um resultado que pode ser considerado como crescimento.

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Setor de Serviços

Na quinta-feira (15), os investidores aguardam a divulgação dos dados do setor de serviços pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O volume de serviços no Brasil apresentou um crescimento de 0,9% em março de 2023 em relação a fevereiro, considerando o ajuste sazonal.

Segundo Luiz Almeida, analista da pesquisa, a alta foi puxada principalmente pelo transporte de cargas, que avançou 4,7% no período enquanto o transporte de passageiros recuou 3,3% na comparação com o mês anterior.

IGP-10

O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV Ibre) irá divulgar na sexta-feira (16) os dados do Índice Geral de Preços - 10 (IGP-10) referentes ao mês de junho.

O IGP-10 caiu -1,53% em maio. Com esse resultado, o índice acumula variação de -1,99% no ano e de -3,49% em 12 meses.

De acordo com André Braz, coordenador da pesquisa, essa apuração do IGP-10 apresentou a maior deflação entre as taxas mensais e interanuais desde setembro de 1993, quando a série histórica teve início. A queda acentuada nos preços do minério de ferro, da soja e do milho contribuiu para a intensificação da deflação no IPA.

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IBC-Br

Na sexta-feira (16), o Banco Central (BC) irá divulgar os dados do Índice de Atividade Econômica do Brasil (IBC-Br).

Segundo o Banco Central (BC), o IBC-Br, considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, registrou uma queda de -0,15% em março em comparação com fevereiro.

Essa redução foi menor do que o esperado pelos analistas, que projetavam uma queda de -0,30% no índice mensal, de acordo com o consenso Refinitiv.

Inflação dos EUA

Na terça-feira (13), o departamento de estatísticas dos Estados Unidos divulgará o índice de preços ao consumidor (CPI) referente ao mês de maio.

A expectativa é de um aumento de 0,2% no CPI em maio, o que representa uma desaceleração em relação ao aumento de 0,4% registrado em abril.

Para o índice anual, estima-se uma taxa de 4,1%, abaixo dos 4,9% do mês anterior.

Quanto ao núcleo do CPI, que exclui os preços mais voláteis de alimentos e energia, prevê-se um aumento de 0,4% no mês passado e uma variação de 5,3% em relação ao ano anterior, o que representa uma desaceleração em relação aos 5,5% registrados em abril.

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Decisão do Fomc

A decisão do Federal Reserve (Fed) sobre as taxas de juros, prevista para quarta-feira (14), é aguardada com grande expectativa pelos investidores.

O Fed tem aumentado as taxas como medida para controlar a inflação, que diminuiu em relação aos picos de 2022, mas ainda permanece alta.

É amplamente esperado que o banco central interrompa os aumentos nas taxas de juros durante a próxima reunião e mantenha a taxa dos fundos federais estável dentro da faixa de 5-5,25%.

A ferramenta FedWatch do CME Group projeta uma probabilidade de 74,8% de pausa nos aumentos das taxas.

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