O Bitcoin (BTC) pode ter mais vantagens e chegar a US$ 100.000 em meados de 2022, de acordo com Antoni Trenchev, fundador da plataforma de criptomoedas Nexo.
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A maior criptomoeda do mundo em valor de mercado estava sendo negociada a US$ 46.780 nesta terça-feira, de acordo com dados da Coin Metrics.
“Acho que [o bitcoin] chegará a US$ 100 mil este ano”, disse Trenchev, co-fundador e sócio-gerente da Nexo, ao “Street Signs Asia” da CNBC na segunda-feira.
A empresa afirma ser a maior instituição de crédito do mundo na indústria de finanças digitais, de acordo com seu site.
A Nexo já emitiu mais de US$ 6 bilhões em crédito e administra ativos para mais de 2,5 milhões de usuários em todo o mundo.
O Bitcoin foi em grande parte um vencedor na era da pandemia, subindo mais de 60% em 2021, apesar de estar longe de seu recorde de US$ 69.000 no início daquele ano.
Em comparação, o S&P 500 subiu quase 27% durante o mesmo período.
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Mas nem todo mundo é tão otimista quanto Trenchev.
Alguns especialistas alertaram que o bitcoin pode apresentar uma queda acentuada nos próximos meses.
Carol Alexander, professora de finanças da Sussex University, disse que vê o bitcoin sendo armazenado por até US$ 10.000 em 2022, praticamente eliminando todos os seus ganhos no último ano e meio.
De sua parte, Trenchev disse que há “duas razões simples” pelas quais ele vê grandes ganhos para o bitcoin.
Uma é que as instituições estão “construindo seus tesouros” e enchendo-os com a criptomoeda, disse ele, sem fornecer nenhum exemplo.
Empresas como a MicroStrategy e a Square estão entre os exemplos conhecidos de empresas que compraram grandes quantidades de bitcoin.
Outro motivo é sua previsão de que o “dinheiro barato” veio para ficar, o que será uma bênção para as criptomoedas.
Fonte: CNBC
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