A Azul (AZUL4) informou nesta segunda-feira, 20, que o anúncio de reabertura de Portugal para brasileiros sem a necessidade de quarentena provocou um aumento na procura por passagens aéreas e as emissões de bilhetes para o país europeu mais do que duplicaram neste mês se comparado a agosto.

Carteira Recomendada? Faça um Diagnóstico Online e Receba uma Carteira Gratuita.

Neste cenário, a aérea já iniciou a venda de voos extras para Lisboa a partir de outubro, chegando a cinco ligações semanais entre Brasil e Portugal.

A expectativa da empresa é realizar um novo incremento da oferta em dezembro, com a operação de um voo diário entre Campinas (SP), maior centro de conexões de voos da companhia, e a capital portuguesa.

"Os voos extras já em outubro são uma resposta rápida que estamos dando ao aumento da procura e das vendas de viagens para Portugal desde a flexibilização das regras de entrada no país.”

“Nos próximos dois meses, faremos inclusões pontuais à oferta que já tínhamos, mas confiantes na consolidação da demanda e na manutenção das atuais regras, estamos planejando um voo diário entre nosso maior hub e Lisboa em dezembro. Estamos animados com esse início da retomada internacional", disse em nota o gerente de Planejamento de Malha da Azul, Vitor Silva.

Melhores Negócios para Investir Hoje? Veja a Melhor Empresa para Receber Dividendos.

Resultado da Azul no Segundo Trimestre de 2021

O resultado da Azul (AZUL4) no segundo trimestre de 2021 (2t21), divulgado no dia 12 de agosto, apresentou um prejuízo de -R$ 1,1 bilhão no 2t21, contra um prejuízo de -R$ 1,4 bilhão em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.

O Ebitda da Azul ficou negativo em -R$ 50,9 milhões no 2t21, apresentando crescimento de 84,3% na comparação com o 2t20.

A margem Ebitda da Azul totalizou -3,0% no 2t21, apresentando crescimento de 77,8 ponto percentual na comparação com o 2t20.   

A Margem líquida da Azul atingiu 68,3% no 2t21, apresentando crescimento de 850,3 ponto percentual na comparação com o 2t20.

As ações da Azul (AZUL4) acumulam queda de 3,21% na bolsa de valores nos últimos 7 dias e alta de 17,29% nos últimos 12 meses.

This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.

Fonte: Estadão Conteúdo.