Você lembra da febre do Clubhouse em fevereiro deste ano?

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O aplicativo restrito a convidados, em que pessoas se reuniam em uma sala para debater determinado assunto ascendeu como um meteoro.

Parecia que seria a nova rede social do momento à medida que famosos e influencers anunciavam a sua entrada nela.

Por uma semana o assunto virou trend topic e um mês depois disso ninguém mais acessava ou falava da rede social.

Uma simples pesquisa no Google Trends pelo termo mostra a ascensão meteórica seguida da queda repentina.

Tudo começa com uma narrativa bonita e um efeito manada posterior.

Há uma promessa de uma novidade.

Os primeiros entrantes aderem.

Pessoas influentes divulgam a ideia.

Quando você vê que o seu vizinho, cunhado e colega de trabalho aderiram àquilo, surge o medo de ficar de fora.

Bingo: você entrou no Clubhouse ou implorou por um convite para entrar.
Isso se parece muito com algumas anomalias que vemos no mercado de ações.

Se 2021 não foi um ano animador para os investidores em bolsa de valores em geral, foi menos ainda para quem comprou as ações Clubhouse.

Mas que ações são essas?

Ora, vimos uma enxurrada de IPOs esse ano, com mais de 70 empresas listando suas ações na B3.

Não quero fazer juízo de valor sobre entrar em IPOs, afinal, toda ação listada em bolsa em algum momento era um IPO recente.

A grande questão é que parte relevante dessas empresas entrantes são empresas de tecnologia.

Ou ao menos dizem ser.

Qualquer empresa que possua um aplicativo fará apelos para “uma comunidade”, dirá que possui um modelo de negócio de “software as a service” e, basicamente, isso aliado a uma história bem contada infla os valuations dos IPOs.

Na hora do IPO, até os mais experientes sentem esse medo de ficar de fora (FOMO).

Quem não quer capturar uma grande porrada com alguma ação de tecnologia?

A questão é que o mercado financeiro até se engana, mas não por muito tempo.

O contexto macroeconômico jogou contra essas ações, é claro, mas quando a maré baixou, se viu que muita gente andava nua.

Se viu que nem todas essas techs eram techs de fato.

E as ações das “fake techs”, casualmente ou não preferidas pelos investidores pessoa física, foram as que mais sofreram.

Reforço, não estou aqui para apontar o dedo para quem é “fake tech” ou “true tech”.

O que está por trás disso é simplesmente a história se repetindo (ou ao menos rimando).

Tal qual foi a ascensão do Clubhouse, a alta vigorosa das cotações das fake techs pós-IPO foi sucedida pela imposição da realidade.

Muitas vezes o bom e velho é a melhor opção. Nem fake, nem tech.

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Enquanto isso, outubro se aproxima do seu fim e ficamos aqui no aguardo do rally de final de ano.

É muito engraçado o fato de esperarmos por um rally uma vez que a bolsa não deveria ter sazonalidade, mas o fato é que ela tem sim. 

Essa puxeta de final de ano feita pelo investidor institucional é de praxe.

A história não se repete, mas rima.

Não falta muito para esse processo começar.

Enquanto uns vão estar amargando as perdas com as “ações Clubhouse”, outros já estão posicionados para surfar o rally.

Se você quer se posicionar agora mas não sabe como, vamos conversar e nos conhecer melhor.

Assim chegaremos a solução mais adequada.

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