As ações da Orizon (ORVR3) estrearam na bolsa de valores brasileira (B3) na sessão desta quarta-feira (17) com queda.
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Às 14h28 (horário de Brasília), os papéis ORVR3 caíam em -0,13%, sendo negociados a R$ 21,97.
A companhia levantou cerca de R$ 381,4 milhões ao determinar, na quinta-feira (11), o preço das ações em R$ 22, movimentando aproximadamente R$ 554 milhões com sua Oferta Pública Inicial (IPO).
Na oferta primária foram disponibilizadas 17,3 milhões de ações ordinárias da Orizon.
Os recursos obtidos com a abertura de capital devem ser destinados para a expansão da empresa.
A companhia estreou com ações listadas no Novo Mercado da B3 e registrou o preço de R$ 22 na abertura do pregão desta quarta-feira.
Até às 14h45, a ação da Orizon chegou a atingir R$ 22,36, na máxima, e R$ 21,61 de mínima.
As negociações ultrapassaram o volume de R$ 34,1 milhões às 14h45.
Sobre a Orizon
A Orizon é uma empresa de tratamento e valorização de resíduos, e investe em inovação e tecnologia para gerar energia limpa.
Suas atividades se concentram nas seguintes áreas de atuação:
- Destinação final de resíduos sólidos;
- Energia, biogás e créditos de carbono-CERs;
- Beneficiamento e industrialização de resíduos;
- Engenharia ambiental.
A empresa atua com foco no desenvolvimento de projetos de inovação tecnológica e novos modelos de negócios no setor de gestão de resíduos, ao diminuir a geração de passivos para o meio ambiente, e desenvolver a economia circular protegendo o meio ambiente e a saúde da população.
Confira os principais diferenciais competitivos da Orizon:
- A companhia está presente no mercado desde 1999, sendo referência por oferecer uma linha completa de soluções integradas de gestão e beneficiamento de resíduos, que vão desde a reciclagem até a geração de biogás e energia elétrica;
- Em 2020, foi uma das companhias que mais gerou créditos de carbono certificados no país, de acordo com dados da ONU;
- Entre 2017 e 2019, apresentou crescimento médio anual de receita líquida de 23%;
- Detém mais de 500 clientes corporativos, como: Braskem, WilsonSons, Michellin, CSN, Shell, Dupont, Cyrella, L ́oreal, Arcellor Mittal, Ipiranga, Nuclep, Saint Gobain, SWM, e Owen Illinois.