Você acha que sabe tudo sobre finanças pessoais? Embora grande parte dos adultos ache que sim, existem 3 coisas essenciais que muitos não sabem ou negligenciam.

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Seja você uma pessoa que veio de uma família com cultura financeira, visão e recursos ou alguém que teve que buscar educação financeira e aprendeu com os erros, ainda há muito a descobrir sobre dinheiro.

Por mais que você esteja bem financeiramente, sem dívidas e investindo ou pensando em iniciar, não se surpreenda se de repente descobrir que sabe muito pouco sobre gerenciamento de dinheiro.

A educação financeira é algo vital para o nosso sucesso neste mundo e deve ser aprimorada ao longo da vida se quiser ter resultados cada vez melhores.

Mesmo assim, a gestão do dinheiro continua envolta em mistério para muitos brasileiros. 

Aumentar a conscientização sobre a necessidade de aprender sobre finanças e defender a importância dos investimentos pode mudar o futuro de muita gente.

Se você quer melhorar suas habilidades de administração de dinheiro, veja essas três lições importantes que muitos se esquecem.

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1. O dinheiro é um assunto emocional e ainda um tabu 

Muitas coisas importantes na vida adulta não são ensinadas na escola. A gestão eficaz do dinheiro é uma delas.

São pouquíssimas as escolas que têm educação financeira no currículo. 

Se você não vem de uma família que te ensine desde cedo regras básicas de finanças pessoais, só aprendemos da maneira mais difícil, por meio de tentativa e erro. 

Quando adultos, há ainda a vergonha associada a não saber algo que, teoricamente, todos deveriam saber e muitos acabam não pedindo ajuda. 

A falta de informação sobre os serviços financeiros, como eles funcionam e os maus hábitos financeiros podem resultar em grandes erros, como o endividamento e a perda de dinheiro.

A forma lidamos com o dinheiro vem da personalidade financeira de cada um.

Crenças limitantes também impedem inconscientemente que você faça processos financeiros.

Se você está procurando aumentar seu conhecimento financeiro, seja qual for o seu grau de expertise, existem muitos conteúdos gratuitos que te ajudam em áreas como redução de dívidas, construir suas economias e dar os primeiros passos nos investimentos

2. Existem dívidas boas e dívidas ruins 

Em finanças existem as dívidas boas e as dívidas ruins, mas nem todos sabem a diferença entre elas.

A maioria dos adultos pensa que todas as dívidas são ruins.

Uma dívida é ruim quando ela não traz nenhum tipo de benefício nem retorno financeiro futuro. Ainda pior, vai apenas te prejudicar com altas taxas de juros.

Em geral, as dívidas ruins não oferecem uma perspectiva real de "pagar por si mesmas" e exploram nosso desejo de gratificação instantânea.

São exemplos de dívidas ruins o crédito rotativo do cartão de crédito, crédito especial, compras por impulso, financiamento de carros e demais dívidas que contraímos quando vivemos além de nossas possibilidades.

Por outro lado, uma dívida boa é aquela que gera condições de deixá-lo em uma situação melhor no futuro e que não tem um impacto negativo em sua posição financeira atual.

É o caso de um empréstimo estudantil e de ferramentas de trabalho que implicam na sua qualificação e bem estar para produzir mais e melhor.

Bem como procedimentos médicos ou odontológicos que vão resultar em maior qualidade de vida e mais saúde.

Para ser considerada uma dívida boa ela deve ser a mais barata possível, como um parcelamento sem juros. 

Em ambos os casos, o principal problema é quando não somos capazes de honrar com essa dívida.

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3. 'Pagar-se primeiro' é uma maneira fácil de economizar e investir

Outro princípio de gestão de dinheiro simples e eficaz é pagar a si mesmo primeiro.

Faça de seus investimentos uma prioridade.

Assim que o dinheiro cai na sua conta, destine uma porcentagem para sua reserva de emergência, investimentos de curto, médio e longo prazo.

A quantidade pode ser ajustada de acordo com seu planejamento financeiro.

Depois de investir em você, aí sim pague as contas e viva com o restante.

A maioria das pessoas faz o contrário. Elas primeiro pagam as contas, vivem e se sobrar dinheiro, investem. Essa é a maneira errada e a mais difícil de economizar.

Por isso, experimente se pagar primeiro e veja como logo conseguirá aumentar seu patrimônio.

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