As criptomoedas vêm ganhando cada vez mais a atenção e espaço no mercado. Em seu novo ciclo de alta, quem já investia nas moedas digitais se beneficiou e novos bilionários surgiram.

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O ano de 2020 foi propício para quem investe parte de seu patrimônio em criptoativos.

Depois do pânico causado pelo início da pandemia, em março de 2020, que derrubou bolsas e economias do mundo todo, inclusive o preço do bitcoin, as criptomoedas se preparavam para um novo ciclo.

Se os ativos digitais acompanharam a queda do início do ano, não só seguiram a retomada como saltaram para uma valorização impressionante.

Em 2020, diversas moedas digitais multiplicaram seu valor. Só o Bitcoin subiu mais de 700% nos últimos doze meses.

Grandes instituições também passaram a aceitar a criptomoeda como meio de pagamento e novos produtos em criptos estão sendo criados.

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À medida que o mercado de criptomoedas cresce, novos bilionários surgem.

No ranking dos mais ricos do mundo da Forbes de 2021, 11 fazem parte do ecossistema. No ano passado eram apenas quatro.

Entre os bilionários das criptomoedas estão:

  • Investidores que compraram bitcoin e outras moedas cedo e com frequência;
  • Construtores de infraestrutura que facilitam as transações com moedas virtuais;
  • Emissores de moedas.

Veja quem são os 11 bilionários das criptomoedas em 2021:

1- Sam Bankman-Fried

Patrimônio líquido: US$ 8,7 bilhões

Patrimônio em 2020: Novo na lista

Fonte da riqueza: construtor de infraestrutura

Sam Bankman-Fried é fundador e CEO da Alameda Research, empresa de comércio de criptografia quantitativa e da corretora de cripto-derivativos FTX.

Graduado no MIT e ex-negociante de ETF de Wall Street, o jovem de 29 anos fundou sua própria empresa, a Alameda Research, em 2017.

Em 2019, abriu a bolsa de criptomoedas e derivativos FTX, que rapidamente se tornou a sexta maior bolsa em volume, com uma avaliação de US$ 3,5 bilhões. 

Bankman-Fried também é um filantropo conhecido e ganhou as manchetes em 2020 com sua doação de US$ 5,2 milhões para a campanha do presidente Joe Biden.

A grande maioria de sua riqueza está em ações e tokens da FTX (FTT). Com patrimônio estimado em US$ 8,7 bilhões, ele se torna o bilionário mais rico das criptomoedas.

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2- Brian Armstrong

Patrimônio líquido: US$ 6,5 bilhões

Patrimônio em 2020: US$ 1 bilhão

Fonte da riqueza: construtor de infraestrutura

Brian Armstrong é o CEO e cofundador da Coinbase, a maior bolsa de criptomoedas dos Estados Unidos.

Ex-engenheiro de software do Airbnb, Armstrong fundou a Exchange em San Francisco, em 2012, com o ex-corretor de moedas Fred Ehrsam, que posteriormente deixou a empresa.

A fortuna de Armstrong mais do que sextuplicou no último ano em meio à alta das criptomoedas.

Seu patrimônio cresceu ainda mais após a abertura de capital da Coinbase em uma listagem direta na Nasdaq em 14 de abril de 2021.

A empresa alcançou uma capitalização de mercado de quase US$ 100 bilhões.

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3- Cameron Winklevoss e Tyler Winklevoss

Patrimônio líquido: US$ 3 bilhões cada

Patrimônio em 2020: Novo na lista

Fonte da riqueza: primeiros investidores

Os irmãos gêmeos e ex-remadores olímpicos Cameron e Tyler Winklevoss ficaram conhecidos por acusar Mark Zuckerberg de roubar sua ideia da rede social Facebook.

Eles usaram parte de seu acordo legal de US$ 65 milhões para começar a investir em Bitcoin, em 2012.

Além de terem se beneficiado da alta da criptomoeda, eles também são co-fundadores da exchange Gemini.

Criada em 2014, hoje ela processa cerca de US$ 200 milhões por dia em negociações.

E compraram a plataforma de leilão de arte digital Nifty Gateway.

4- Chris Larsen

Patrimônio líquido: US$ 3,4 bilhões

Patrimônio em 2020: US$ 2,6 bilhões

Fonte da riqueza: emissor de moedas

Chris Larsen é um investidor anjo conhecido por co-fundar várias startups de tecnologia incluindo o Ripple, sistema de pagamento e transferência de dinheiro que usa a tecnologia blockchain.

Larsen deixou o cargo de CEO da empresa em dezembro de 2016, mas permanece como presidente executivo.

No ano passado sua fortuna aumentou em US$ 800 milhões, acompanhando a disparada nos preços do token da sua empresa, o XRP.

Ele detém mais de 3 bilhões de XRPs e uma participação de 17% no Ripple Labs.

5- Michael Saylor

Patrimônio líquido: US$ 2,3 bilhões

Patrimônio em 2020: Novo na lista

Fonte da riqueza: primeiros investidores

Michael Saylor é o CEO da empresa de software de análise de negócios MicroStrategy ( MSTR).

Durante a bolha da Internet, no final da década de 90, Saylor perdeu uma fortuna.

Graças aos investimentos em bitcoin ao longo de 2020, tanto pessoais, quanto da sua empresa, ele voltou a ser bilionário.

6- Jared McCaleb

Patrimônio líquido: US$ 2 bilhões

Patrimônio em 2020: Novo na lista

Fonte da riqueza: emissor de moedas

Jed McCaleb, é cofundador e CTO da Stellar, um protocolo descentralizado que facilita o envio e recebimento de dinheiro que fundou em 2014.

Antes disso, McCaleb, participou da fundação do Ripple, onde desenvolveu o que ficou conhecido como protocolo Ripple.

Ele possui cerca de 3,4 bilhões de XRPs e 1 bilhão de stellar lumens (XLM).

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7- Fred Ehrsam

Patrimônio líquido: US$ 1,9 bilhão

Patrimônio em 2020: Novo na lista

Fonte da riqueza: construtor de infraestrutura

Ehrsam fundou a bolsa de criptomoedas Coinbase com Brian Armstrong, em 2012.

Ele deixou a empresa em 2017, mas permanece no conselho e ainda possui cerca de 6% de suas ações.

Em 2018, fundou a Paradigm, uma empresa de investimento em criptomoedas com mais de US$ 1 bilhão em ativos.

8- Changpeng Zhao

Patrimônio líquido: US$ 1,9 bilhão

Patrimônio em 2020: Voltou à lista

Fonte da riqueza: construtor de infraestrutura

Changpeng Zhao é fundador e CEO da Binance, a maior exchange de criptomoedas do mundo em volume de negociação e presente em mais de 40 países, entre eles no Brasil.

O aumento global nos investimentos em criptomoedas impulsionou a volta de CZ ao clube dos super ricos.

Zhao possui uma participação estimada de 30% na Exchange Binance.

9- Barry Silbert

Patrimônio líquido: US$ 1,6 bilhão

Patrimônio em 2020: Novo na lista

Fonte da riqueza: construtor de infraestrutura

Barry Silbert é o fundador e CEO do Digital Currency Group (DCG), um conglomerado de cinco empresas com foco em criptomoedas, fundado em 2015.

O maior gerador de receita do conglomerado é a e a empresa de gestão de ativos Grayscale, que controla US$ 44 bilhões em bitcoin, ether e outros ativos.

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10- Matthew Roszak

Patrimônio líquido: US$ 1,5 bilhão

Patrimônio em 2020: Novo na lista

Fonte da riqueza: primeiros investidores

Matthew Roszak é cofundador e presidente da Bloq, uma startup de tecnologia de blockchain que presta consultoria.

É também investidor em startups de criptomoedas e do Bitcoin. Seus primeiros investimentos na maior moeda digital foi em 2011.

11- Tim Draper

Patrimônio líquido: US$ 1,5 bilhão

Patrimônio em 2020: Novo na lista

Fonte da riqueza: primeiros investidores

Tim Draper é sócio-fundador da empresa de capital de risco Draper Fisher Jurvetson.

Ele investe em empresas como Tesla (TSLA34) e fez uma fortuna investindo em criptomoedas.

Em 2014, ele comprou 29.656 bitcoins que foram apreendidos pelo serviço US Marshals e leiloados ao público por US$ 18,7 milhões.

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